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MENSALÃO: Pedro Corrêa reconhece que PT repassou R$ 700 mil ao PP


COLABORAÇÃO PARA A AGÊNCIA FOLHA, EM RECIFE

A Justiça Federal em Pernambuco promoveu ontem, em Recife, o primeiro interrogatório do processo do mensalão. O ex-deputado Pedro Correa (PP-PE), cassado por suposto envolvimento no esquema, é acusado de corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

Ex-presidente nacional do PP, Corrêa é réu na ação penal do mensalão porque teria recebido R$ 4,1 milhões de propina, juntamente com o ex-deputado José Janene, o deputado Pedro Henry (PP-MT) e o assessor do partido João Cláudio Genu, segundo denúncia aceita pelo STF.

O relator da ação penal, ministro Joaquim Barbosa, autorizou juízes federais de oito Estados e do Distrito Federal a ouvir os 40 réus.

Ontem, Correa negou a existência do mensalão. Reconheceu, porém, que o PT repassou R$ 700 mil ao seu partido. Esse valor, afirmou, foi uma "ajuda" para o pagamento de honorários advocatícios de Paulo Goyas, que defendia o ex-deputado Ronivon Santiago (PP-AC) em 36 processos.

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