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Ministro do STF nega habeas corpus a 11 presos da operação Lava-Jato

Por Thiago Resende | Valor

BRASÍLIA - O ministro Teori Zavascki, relator da operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira pedidos de liberdade a 11 presos, principalmente executivos de empreiteiras, supostamente envolvidos no esquema de corrupção.


Teori Zavascki
Foram negados os pedidos de habeas corpus de: 

  • Erton Medeiros Fonseca, diretor-presidente da divisão de engenharia da Galvão Engenharia;
  • José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS; 
  • Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da área internacional da OAS; 
  • Mateus Coutinho de Sá Oliveira, vice-presidente do conselho de administração da OAS; 
  • José Ricardo Nogueira Breghirolli, funcionário da OAS; 
  • Gerson de Mello Almada, vice-presidente da Engevix; 
  • Ricardo Ribeiro Pessoa, presidente da UTC;
  • Dalton dos Santos Avancini, diretor-presidente da Camargo Corrêa; 
  • Eduardo Leite vice-presidente da Camargo Corrêa; 
  • João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa; 
  • Fernando Soares, o “Fernando Baiano”, lobista suspeito de ter ligações com PMDB.

Alguns dos executivos já haviam feito pedidos de habeas corpus anteriormente, mas – após terem a solicitação rejeitada – entraram com uma ação no STF para que a decisão que mandou soltar, no começo do mês, ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque fosse estendida a eles. Mesmo nesses casos, Zavascki rejeitou o pedido de liberdade.

Isso porque o ministro considerou que não havia semelhança entre os processos decididos hoje e o caso de Duque.

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