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Orçamento da Alerj discute projeto da LDO que prevê déficit de R$ 5 bilhões em 2019

Proposta do Governo que estima receitas e despesas do próximo ano precisa passar pelo aval da Casa. Na semana passada, reunião acabou antes da votação.


Por Gabriel Barreira | G1 Rio


A Comissão de Orçamento da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) emite parecer, nesta terça-feira (8), sobre o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2019, que estima gastos e receitas do Estado. De acordo com o projeto, o déficit orçamentário para o ano que vem é de R$ 5 bilhões.

Comissão da Alerj vota LDO de 2019 nesta terça (8) (Foto: LG Soares / Divulgação / Alerj)
Comissão da Alerj vota LDO de 2019 nesta terça (8) (Foto: LG Soares / Divulgação / Alerj)

O parecer serve para embasar o voto dos deputados e, em seguida, segue para ser votado por todos os 70 parlamentares. Ainda não há data para a apreciação no plenário.

Na semana passada, a comissão se reuniu mas não emitiu o parecer. Sem dois membros da base aliada, a comissão correu o risco de votar contra o projeto da LDO.

Rafael Picciani (MDB), que não apareceu, e Milton Rangel (DEM), suplente que deixou o Parlamento para o retorno do titular Jorge Felippe Neto (PSD), foram as ausências. O posto de Rangel ainda não encontrou substituto.

Com maioria oposicionista, a reunião foi postergada até 15h. Neste horário, começam as votações no plenário e nenhuma outra atividade na Casa pode continuar. O encontro, então, foi suspenso e será retomado nesta terça.

Um dos votos contrários já foi anunciado por Luiz Paulo (PSDB), que emitiu voto em separado.

"Acho o projeto muito frágil em suas análises e sem metodologia para avaliar, por exemplo, como vamos diminuir as perdas com sonegação fiscal. É precário em propor pouca diminuição das perdas com isenções fiscais. Outra questão central é a suspensão do pagamento da dívida", diz.

Gustavo Tutuca (MDB), presidente do grupo e líder do Governo, também adiantou o voto e defende o parecer favorável. Os outros parlamentares titulares que têm direito a voto são Chiquinho da Mangueira (PSC), Luiz Martins (PDT), Comte (PPS) e Rafael Picciani (MDB).

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