campanha eleitoral
Carlos Cortegoso
Dilma Rousseff
Focal Comunicação Visual
funcionário laranja
Herman Benjamim
Jonathan Gomes Bastos
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Valmar Hupsel Filho | O Estado de S.Paulo
Em seu segundo depoimento no processo em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) investiga se a chapa Dilma-Temer cometeu abuso de poder econômico para se reeleger, Jonathan Gomes Bastos, o motorista da Focal, gráfica que prestou serviço à campanha, reiterou nesta segunda-feira, 20, que teve seu nome usado como “laranja” em três empresas. “Usaram meu nome em três empresas citadas na Lava Jato, a Focal Point, CRLS e Notícia Comunicação. Fui laranja, né?”, disse ele ao sair do prédio do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, onde prestou depoimento por videoconferência.
Bastos disse que emprestou seus documentos para Carlos Cortegoso, apontado como proprietário da Focal, mas não sabia para qual finalidade eles iriam ser usados. Segundo ele, outras pessoas foram usadas como “laranja” na Focal.
Em cerca de uma hora e meia de depoimento, o motorista disse que respondeu às mesmas perguntas que lhe foram feitas em 8 de fevereiro, quando depôs pela primeira vez. Segundo ele, o ministro Herman Benjamim, relator do processo no TSE, quis saber se a Focal, que recebeu R$ 24 milhões da campanha, efetivamente prestou serviços. “Fizeram as mesmas perguntas. Se tinha trabalho, se (a empresa) produziu, se não produziu”, disse.
O TSE colhe nesta segunda-feira, 20, um total de quatro depoimentos para o processo. Além de Bastos, depuseram os irmãos Rodrigo e Rogério Zanardo, sócios-proprietários da Rede Seg. Eles não falaram com a imprensa. O último a depor é Carlos Cortegoso, apontado como proprietário do grupo Focal.
Motorista reitera ter sido usado como 'laranja' em campanha da chapa Dilma-Temer
Jonathan Gomes Bastos, da Focal, reafirma em depoimento no TRE-SP que seu nome foi utilizado em três empresas
Valmar Hupsel Filho | O Estado de S.Paulo
Em seu segundo depoimento no processo em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) investiga se a chapa Dilma-Temer cometeu abuso de poder econômico para se reeleger, Jonathan Gomes Bastos, o motorista da Focal, gráfica que prestou serviço à campanha, reiterou nesta segunda-feira, 20, que teve seu nome usado como “laranja” em três empresas. “Usaram meu nome em três empresas citadas na Lava Jato, a Focal Point, CRLS e Notícia Comunicação. Fui laranja, né?”, disse ele ao sair do prédio do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, onde prestou depoimento por videoconferência.
Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) |
Bastos disse que emprestou seus documentos para Carlos Cortegoso, apontado como proprietário da Focal, mas não sabia para qual finalidade eles iriam ser usados. Segundo ele, outras pessoas foram usadas como “laranja” na Focal.
Em cerca de uma hora e meia de depoimento, o motorista disse que respondeu às mesmas perguntas que lhe foram feitas em 8 de fevereiro, quando depôs pela primeira vez. Segundo ele, o ministro Herman Benjamim, relator do processo no TSE, quis saber se a Focal, que recebeu R$ 24 milhões da campanha, efetivamente prestou serviços. “Fizeram as mesmas perguntas. Se tinha trabalho, se (a empresa) produziu, se não produziu”, disse.
O TSE colhe nesta segunda-feira, 20, um total de quatro depoimentos para o processo. Além de Bastos, depuseram os irmãos Rodrigo e Rogério Zanardo, sócios-proprietários da Rede Seg. Eles não falaram com a imprensa. O último a depor é Carlos Cortegoso, apontado como proprietário do grupo Focal.
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