Ministério Público pede a cassação do diploma de Valdemar Costa Neto
da Folha Online
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) analisa pedido do Ministério Público Eleitoral de cassação do diploma do deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) por corrupção eleitoral. Costa Neto foi eleito em outubro de 2006 após renunciar ao cargo.
Costa Neto e foi acusado de participar do esquema do mensalão e renunciou ao mandato antes da abertura do processo de cassação.
O pedido do Ministério Público se baseia em provas extraídas de uma representação eleitoral que tramita, ainda sem julgamento final, no TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo. Segundo a denúncia, o deputado teria promovido um evento em Bertioga (92 km de SP) para comprar votos de mais de mil eleitores.
Segundo testemunhas, o deputado teria distribuído gratuitamente churrasco e bebidas a eleitores, "acompanhada de solicitação de votos".
Para o Ministério Público não há "margem de dúvidas" de que o deputado "ofereceu e deu ao enorme contingente de eleitores presentes comida e bebida em abundância, agindo com o fim de obter-lhes os votos".
A prática contraria a legislação eleitoral, que proíbe a compra de votos.
Ao contestar a denúncia, Costa Neto disse que há falta de provas para comprovar a acusação.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) analisa pedido do Ministério Público Eleitoral de cassação do diploma do deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) por corrupção eleitoral. Costa Neto foi eleito em outubro de 2006 após renunciar ao cargo.
Costa Neto e foi acusado de participar do esquema do mensalão e renunciou ao mandato antes da abertura do processo de cassação.
O pedido do Ministério Público se baseia em provas extraídas de uma representação eleitoral que tramita, ainda sem julgamento final, no TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo. Segundo a denúncia, o deputado teria promovido um evento em Bertioga (92 km de SP) para comprar votos de mais de mil eleitores.
Segundo testemunhas, o deputado teria distribuído gratuitamente churrasco e bebidas a eleitores, "acompanhada de solicitação de votos".
Para o Ministério Público não há "margem de dúvidas" de que o deputado "ofereceu e deu ao enorme contingente de eleitores presentes comida e bebida em abundância, agindo com o fim de obter-lhes os votos".
A prática contraria a legislação eleitoral, que proíbe a compra de votos.
Ao contestar a denúncia, Costa Neto disse que há falta de provas para comprovar a acusação.
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