Servidores são presos no PA por rombo de R$ 2 milhões
Agência Estado
Uma quadrilha de servidores que atuava dentro da Secretaria de Finanças de Ananindeua, município da região metropolitana da capital paraense foi desbaratada hoje pela Polícia Civil.
Três pessoas foram presas por um rombo que causou prejuízo de R$ 2 milhões aos cofres públicos.
Elas se apropriavam de cheques emitidos para pagamento de despesas de outros órgãos da prefeitura, falsificavam a assinatura da secretária de Finanças, Hana Sampaio, e faziam retiradas milionárias em uma agência do Banco do Estado do Pará (Banpará).
Os presos foram Mauro Roberto da Silva, Cleide Oliveira da Costa e Vanda Maria de Carvalho, que em depoimento à delegada Eugênia Rebelo, da Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE) contaram como o esquema era feito. A funcionária Gerusa Teixeira, também envolvida, conseguiu fugir e teria saído de Belém antes da polícia chegar em sua residência.
Todos serão processados por peculato, formação de quadrilha e fraudes em documentos públicos. De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, uma sindicância foi aberta para apurar a responsabilidade dos servidores no caso. Mauro da Silva e Cleide da Costa e Gerusa Teixeira, os principais envolvidos, atuavam na parte financeira e contábil da secretaria e eram tidos como servidores de confiança.
A polícia apurou que os três tinham o hábito de retirar altas importâncias em dinheiro, trocando os cheques sempre no Banpará do distrito de Icoaraci, a 25 km de Ananindeua.
A secretária de Finanças esteve na polícia e não reconheceu as assinaturas dela em vários cheques, que foram enviados para perícia.
Uma quadrilha de servidores que atuava dentro da Secretaria de Finanças de Ananindeua, município da região metropolitana da capital paraense foi desbaratada hoje pela Polícia Civil.
Três pessoas foram presas por um rombo que causou prejuízo de R$ 2 milhões aos cofres públicos.
Elas se apropriavam de cheques emitidos para pagamento de despesas de outros órgãos da prefeitura, falsificavam a assinatura da secretária de Finanças, Hana Sampaio, e faziam retiradas milionárias em uma agência do Banco do Estado do Pará (Banpará).
Os presos foram Mauro Roberto da Silva, Cleide Oliveira da Costa e Vanda Maria de Carvalho, que em depoimento à delegada Eugênia Rebelo, da Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE) contaram como o esquema era feito. A funcionária Gerusa Teixeira, também envolvida, conseguiu fugir e teria saído de Belém antes da polícia chegar em sua residência.
Todos serão processados por peculato, formação de quadrilha e fraudes em documentos públicos. De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, uma sindicância foi aberta para apurar a responsabilidade dos servidores no caso. Mauro da Silva e Cleide da Costa e Gerusa Teixeira, os principais envolvidos, atuavam na parte financeira e contábil da secretaria e eram tidos como servidores de confiança.
A polícia apurou que os três tinham o hábito de retirar altas importâncias em dinheiro, trocando os cheques sempre no Banpará do distrito de Icoaraci, a 25 km de Ananindeua.
A secretária de Finanças esteve na polícia e não reconheceu as assinaturas dela em vários cheques, que foram enviados para perícia.
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