Jornal do Comércio
O procurador da Assembléia Legislativa e presidente da Comissão de Sindicância que investiga a fraude envolvendo o desvio de postagens dos Correios e Telégrafos na casa, Marcelo Martinelli, disse ontem à tarde que a fraude vem ocorrendo desde 2004, quando foi acertado o contrato com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Sendo assim, o rombo nos cofres públicos pode ser muito maior do que o R$ 1 milhão estimado inicialmente.
Martinelli explicou que o contrato entre a Assembléia Legislativa e a ECT é um contrato padrão, utilizado pelo Correio com vários órgãos públicos e também empresas privadas. Segundo o procurador, ainda está sendo investigado como era o modo operacional da fraude. Ele adiantou, contudo, que os valores eram todos remetidos em uma fatura dos Correios, sendo que não havia depósitos em dinheiro de qualquer espécie.
Martinelli disse ainda que não é afastada nenhuma hipótese de outros envolvidos no esquema, tanto servidores públicos quanto pessoas de fora da Assembléia. Ele garantiu que o objetivo é recuperar o dinheiro desviado.
O presidente da Assembléia, deputado Frederico Antunes (PP), voltou a afirmar que, confirmada a fraude pela sindicância e apontados os responsáveis, ocorrerão as devidas medidas punitivas. Antunes disse que dada a gravidade dos fatos, os resultados podem ser antecipados. "Nós vamos ter o resultado dela nas próximas horas, próximos dias, talvez não precisemos dos 30 dias úteis que as sindicâncias regimentalmente têm para fazer o seu levantamento de dados e o seu levantamento final. E, logicamente, é importante dizer que se houve algum tipo de problema, que no passado já foi constatado, nós temos que reconhecer isso, a mesa vai instalar daqui para frente uma permanente ação de controle de atos administrativos e financeiros, com membros efetivos da casa e membros de outros quadros, inclusive externos", destacou Antunes.
Conforme o presidente da Assembléia, no mesmo momento em que foi aberto o processo, houve a comunicação ao Tribunal de Contas do Estado.
O deputado declarou ainda que o ato administrativo vai ser considerado como um ato responsável e legal e que as investigações estão sendo feitas em sigilo, acompanhadas pela Polícia Federal, e indicam que esse assunto vem ocorrendo há mais tempo. "E esse tempo nós vamos agora detalhar", afirmou.
O procurador da Assembléia Legislativa e presidente da Comissão de Sindicância que investiga a fraude envolvendo o desvio de postagens dos Correios e Telégrafos na casa, Marcelo Martinelli, disse ontem à tarde que a fraude vem ocorrendo desde 2004, quando foi acertado o contrato com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Sendo assim, o rombo nos cofres públicos pode ser muito maior do que o R$ 1 milhão estimado inicialmente.
Martinelli explicou que o contrato entre a Assembléia Legislativa e a ECT é um contrato padrão, utilizado pelo Correio com vários órgãos públicos e também empresas privadas. Segundo o procurador, ainda está sendo investigado como era o modo operacional da fraude. Ele adiantou, contudo, que os valores eram todos remetidos em uma fatura dos Correios, sendo que não havia depósitos em dinheiro de qualquer espécie.
Martinelli disse ainda que não é afastada nenhuma hipótese de outros envolvidos no esquema, tanto servidores públicos quanto pessoas de fora da Assembléia. Ele garantiu que o objetivo é recuperar o dinheiro desviado.
O presidente da Assembléia, deputado Frederico Antunes (PP), voltou a afirmar que, confirmada a fraude pela sindicância e apontados os responsáveis, ocorrerão as devidas medidas punitivas. Antunes disse que dada a gravidade dos fatos, os resultados podem ser antecipados. "Nós vamos ter o resultado dela nas próximas horas, próximos dias, talvez não precisemos dos 30 dias úteis que as sindicâncias regimentalmente têm para fazer o seu levantamento de dados e o seu levantamento final. E, logicamente, é importante dizer que se houve algum tipo de problema, que no passado já foi constatado, nós temos que reconhecer isso, a mesa vai instalar daqui para frente uma permanente ação de controle de atos administrativos e financeiros, com membros efetivos da casa e membros de outros quadros, inclusive externos", destacou Antunes.
Conforme o presidente da Assembléia, no mesmo momento em que foi aberto o processo, houve a comunicação ao Tribunal de Contas do Estado.
O deputado declarou ainda que o ato administrativo vai ser considerado como um ato responsável e legal e que as investigações estão sendo feitas em sigilo, acompanhadas pela Polícia Federal, e indicam que esse assunto vem ocorrendo há mais tempo. "E esse tempo nós vamos agora detalhar", afirmou.
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