Um problema preocupa pacientes que sofrem esse tipo de leucemia. O remédio que eles precisam está em falta nas prateleiras do Hemorio.
As receitas médicas carimbadas são a prova das tentativas da aposentada Dalva Costa para conseguir medicação. Ela sofre de leucemia mielóide crônica há quatro anos, mas, desde o mês passado, a aposentada conta que não encontra o remédio na farmácia do Hemorio, uma referência no tratamento desse tipo de câncer. “Os médicos passam a receita, tratam bem os pacientes mas e o remédio, como fica?”, ela reclama.
As receitas médicas carimbadas são a prova das tentativas da aposentada Dalva Costa para conseguir medicação. Ela sofre de leucemia mielóide crônica há quatro anos, mas, desde o mês passado, a aposentada conta que não encontra o remédio na farmácia do Hemorio, uma referência no tratamento desse tipo de câncer. “Os médicos passam a receita, tratam bem os pacientes mas e o remédio, como fica?”, ela reclama.
Segundo pacientes, há pelo menos três meses, o medicamento não chega com regularidade às prateleiras. No Hemorio, pelo menos 300 pessoas tratam a doença e a maioria não tem como comprar o remédio, que custa em média R$ 10 mil a caixa.
Em outubro, mostramos o sofrimento de Nilton. A Secretaria Estadual de Saúde informou que a distribuição seria normalizada, mas, menos de um mês depois, os pacientes ainda enfrentam o mesmo drama. “Minha doutora falou: se parar de tomar o remédio, a doença vai ficar aguda e a gente vai morrer”, lamenta Dalva.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, o município não repassou ao Hemorio todos os recursos que recebeu do governo federal para comprar remédios de alto custo, mas a prefeitura diz que o repasse está em dia.
A Secretaria Estadual de Saúde informou ainda que vai fazer uma compra emergencial para normalizar a distribuição na semana que vem.
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