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Contas sob suspeita
Assembléia Legislativa começa a investigar dois conselheiros do Tribunal de Contas do Estado já indiciados pela Polícia Federal
Rio - Começam amanhã, na Assembléia Legislativa do Rio, os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar a participação de conselheiros do Tribunal de Contas do Estado em esquema de corrupção em prefeituras do interior do Rio e de Minas Gerais. Por enquanto, os alvos são os dois conselheiros já indiciados pela Polícia Federal: José Gomes Graciosa (ex-presidente do TCE) e José Nader (ex-presidente da Alerj).
A instalação da CPI é apenas mais um episódio da guerra política entre líderes das duas instituições, nos últimos dois anos. Decisões recentes da Corte em relação a autarquias estaduais e a temas caros para determinados deputados desencadearam as reações na Alerj. Só nos últimos meses, os deputados aprovaram projetos de lei e emendas constitucionais que, entre outras coisas, prevêem a cassação pela Alerj de conselheiros que cometerem irregularidades, a conseqüente perda da vitalicidade da função e a redução do poder de fiscalização do TCE sobre as prefeituras.
Brigas políticas à parte, a disposição da presidente da comissão, deputada Cidinha Campos (PDT), é investigar a fundo o esquema de desvios revelado pela Operação Passárgada, da Polícia Federal, em abril. Na primeira reunião, a deputada promete já pedir a quebra de sigilos bancário, fiscal e telefônico de Graciosa e Nader.
Um dos que deverão ser convidados a depor é o delegado Mário Alexandre, da Polícia Federal de Minas Gerais, que é encarregado da investigação policial. Ele poderá dar detalhes sobre o inquérito e os motivos para o indiciamento. Além dos conselheiros do TCE-RJ, a PF também indiciou três conselheiros do TCE de Minas Gerais, no mesmo inquérito.
Outro alvo da CPI deverá ser o deputado José Nader Filho (PTB) — filho do conselheiro indiciado. Também investigado pela PF, ele terá seu nome enviado por Cidinha ao Conselho de Ética da Alerj.
Rio - Começam amanhã, na Assembléia Legislativa do Rio, os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar a participação de conselheiros do Tribunal de Contas do Estado em esquema de corrupção em prefeituras do interior do Rio e de Minas Gerais. Por enquanto, os alvos são os dois conselheiros já indiciados pela Polícia Federal: José Gomes Graciosa (ex-presidente do TCE) e José Nader (ex-presidente da Alerj).
A instalação da CPI é apenas mais um episódio da guerra política entre líderes das duas instituições, nos últimos dois anos. Decisões recentes da Corte em relação a autarquias estaduais e a temas caros para determinados deputados desencadearam as reações na Alerj. Só nos últimos meses, os deputados aprovaram projetos de lei e emendas constitucionais que, entre outras coisas, prevêem a cassação pela Alerj de conselheiros que cometerem irregularidades, a conseqüente perda da vitalicidade da função e a redução do poder de fiscalização do TCE sobre as prefeituras.
Brigas políticas à parte, a disposição da presidente da comissão, deputada Cidinha Campos (PDT), é investigar a fundo o esquema de desvios revelado pela Operação Passárgada, da Polícia Federal, em abril. Na primeira reunião, a deputada promete já pedir a quebra de sigilos bancário, fiscal e telefônico de Graciosa e Nader.
Um dos que deverão ser convidados a depor é o delegado Mário Alexandre, da Polícia Federal de Minas Gerais, que é encarregado da investigação policial. Ele poderá dar detalhes sobre o inquérito e os motivos para o indiciamento. Além dos conselheiros do TCE-RJ, a PF também indiciou três conselheiros do TCE de Minas Gerais, no mesmo inquérito.
Outro alvo da CPI deverá ser o deputado José Nader Filho (PTB) — filho do conselheiro indiciado. Também investigado pela PF, ele terá seu nome enviado por Cidinha ao Conselho de Ética da Alerj.
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