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Sete condenados pelo mensalão passam a noite em colchões e camas de alvenaria na PF em BH

Operador do mensalão e mais quatro presos tiveram que dividir duas camas e colchões para dormir

Banqueira Kátia Rabello, dona do ex-banco Rural, criticou as instalações da carceragem: “É indigno”

Ezequiel Fagundes - O Globo


BELO HORIZONTE - Os sete condenados pelo mensalão petista, em Minas, passaram a noite em duas celas, na Superintendência da Polícia Federal em Belo Horizonte. A banqueira Kátia Rabello, dona do ex-banco Rural, e a ex-diretora financeira do SMP&B Simone Vasconcelos dividiram a cela.

Na outra, ficaram os cinco homens presos. entre eles, o operador Marcos Valério e seu ex-sócio Ramon Rollerback, José Roberto Salgado (ex-presidente do Banco Rural), o ex-deputado federal do PTdoB, Romeu Queiroz, e outro ex-sócio de Valério, Cristiano Paz. Como cada cela só tem duas camas, no caso dos homens, teve gente que dormiu em colchões no chão. As mulheres dormiram em camas de alvenaria.

O representante da banqueira Kátia Rabello, Mauricio Campos, criticou as instalações da carceragem.

- É indigno - disse ele, que afirmou que Kátia está "resignada embora indignada".

A expectativa é que saiam os presos saiam às 11h da carceragem. Há uma divergência se vão para o IML, onde fariam exame de corpo de delito, e para o aeroporto da Pampulha. Ou direto para a Pampulha. Exame de corpo de delito. É praxe.

Um avião da PF está separado desde ontem para levar os presos a Brasília.

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