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Justiça já havia negado pedido de Gerson Almada, em prisão preventiva.
Sob investigação e em prisão preventiva, sem prazo determinado para terminar, Almada já teve um habeas corpus negado em decisão liminar (provisória) do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, no Paraná. O STJ rejeitou o novo pedido porque o mérito (fundamento do pedido de liberdade) ainda não foi analisado no TRF-4.
Almada é o sexto preso na Operação Lava Jato a ter pedido de liberdade negado no STJ. Na segunda (17), o desembargador Newton Trisotto já havia negado habeas corpus para cinco executivos da OAS: José Aldemário Pinheiro Filho (presidente da empreiteira), Agenor Franklin Magalhães Medeiros (diretor internacional), Alexandre Portela Barbosa (advogado), José Ricardo Nogueira Breghirolli e Mateus Coutinho de Sá Oliveira (funcionários).
Gerson Almada foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e pelo doleiro Alberto Youssef como o interlocutor junto à Engevix dentro do cartel de construtoras que atuavam nas obras da estatal.
No dia da prisão, na sexta (14), a Engevix afirmou em nota que prestaria todos os esclarecimentos que forem solicitados pela Justiça sobre o caso.
STJ rejeita pedido de liberdade a vice-presidente da Engevix preso
Justiça já havia negado pedido de Gerson Almada, em prisão preventiva.
Executivo foi citado por Costa e Youssef como interlocutor em cartel.
Renan Ramalho
Do G1, em Brasília
O desembargador Newton Trisotto, convocado para atuar como ministro interino do Superior Tribunal de Justiça (STJ), rejeitou nesta quinta-feira (20) um pedido de liberdade feito pela defesa de Gerson de Mello Almada, vice-presidente da construtora Engevix. Ele está preso desde a semana passada por suposto envolvimento no esquema de fraude em licitações e desvios da Petrobras para pagamento de propina a políticos.
Gerson de Mello Almada |
Almada é o sexto preso na Operação Lava Jato a ter pedido de liberdade negado no STJ. Na segunda (17), o desembargador Newton Trisotto já havia negado habeas corpus para cinco executivos da OAS: José Aldemário Pinheiro Filho (presidente da empreiteira), Agenor Franklin Magalhães Medeiros (diretor internacional), Alexandre Portela Barbosa (advogado), José Ricardo Nogueira Breghirolli e Mateus Coutinho de Sá Oliveira (funcionários).
Gerson Almada foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e pelo doleiro Alberto Youssef como o interlocutor junto à Engevix dentro do cartel de construtoras que atuavam nas obras da estatal.
No dia da prisão, na sexta (14), a Engevix afirmou em nota que prestaria todos os esclarecimentos que forem solicitados pela Justiça sobre o caso.
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