RIO - A Petrobras divulgou há pouco mais uma nota sobre a reportagem publicada pelo Valor que diz que a diretoria da estatal foi informada de desvios de bilhões em contratos.
“Com referência às matérias publicadas na imprensa a respeito de denúncias feitas pela empregada Venina Velosa, a Petrobras reitera que tomou todas as providências para elucidar os fatos citados nas reportagens”, diz a nota divulgada agora à noite pela estatal.
A companhia diz que “não procede a afirmação de que não houve apuração por parte da companhia” nos três casos citados por Venina: a refinaria Abreu e Lima (RNEST); compra e venda de bunker; e irregularidades da gerência de comunicação do abastecimento.
RNEST |
A Petrobras alega que instaurou comissões internas de apuração, entre as quais uma referente aos procedimentos de contratação nas obras da RNEST, em 2014. “A empregada foi ouvida nesta comissão, momento em que teve a oportunidade mas não revelou os fatos que está trazendo agora ao conhecimento da imprensa. A empregada guardou estranhamente por cerca de cinco anos o material e hoje possivelmente o traz a público pelo fato de ter sido responsabilizada pela comissão”, diz nota divulgada pela companhia.
Segundo a Petrobras, a empregada foi citada no relatório desta comissão “com referência a responsabilidades por não conformidades consideradas relevantes”.
A companhia afirma que o resultado foi enviado ao Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal , Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Controladoria Geral da União (CGU) e Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPM I) “para as medidas pertinentes”.
“A empregada foi destituída da função de diretora presidente da empresa Petrobras Singapore Private Limited em 19/11/2014, após o que ameaçou seus superiores de divulgar supostas irregularidades caso não fosse mantida na função gerencial”, continua a nota da Petrobras.
A companhia afirma ainda que instaurou comissões internas em 2008 e 2009 para averiguar indícios de irregularidades em contratos e pagamentos efetuados pela gerência de comunicação do abastecimento e ressalta que o ex-gerente da área foi demitido por justa causa em 3 de abril de 2009, “por desrespeito aos procedimentos de contratação da companhia”.
“A demissão não foi efetivada naquela ocasião porque seu contrato de trabalho estava suspenso, em virtude de afastamento por licença médica. A demissão foi efetivada em 2013. O resultado das análises foi encaminhado para a CGU e MP/RJ e há uma ação judicial em andamento visando ao ressarcimento dos prejuízos causados à companhia pelo ex-empregado”, frisa a empresa.
A companhia frisa ainda que, após resultado do grupo de trabalho constituído em 2012, a Petrobras aprimorou os procedimentos de compra e venda de bunker, com a implementação de controles e registros adicionais. “Com base no relatório final, a companhia adotou as providências administrativas e negociais cabíveis. A Petrobras possui uma área corporativa responsável pelo controle de movimentações e auditoria de perdas de óleo combustível, que não constatou nenhuma não conformidade no período de 2012 a 2014”, afirma a empresa.
Segundo a Petrobras, a empregada foi citada no relatório desta comissão “com referência a responsabilidades por não conformidades consideradas relevantes”.
A companhia afirma que o resultado foi enviado ao Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal , Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Controladoria Geral da União (CGU) e Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPM I) “para as medidas pertinentes”.
“A empregada foi destituída da função de diretora presidente da empresa Petrobras Singapore Private Limited em 19/11/2014, após o que ameaçou seus superiores de divulgar supostas irregularidades caso não fosse mantida na função gerencial”, continua a nota da Petrobras.
A companhia afirma ainda que instaurou comissões internas em 2008 e 2009 para averiguar indícios de irregularidades em contratos e pagamentos efetuados pela gerência de comunicação do abastecimento e ressalta que o ex-gerente da área foi demitido por justa causa em 3 de abril de 2009, “por desrespeito aos procedimentos de contratação da companhia”.
“A demissão não foi efetivada naquela ocasião porque seu contrato de trabalho estava suspenso, em virtude de afastamento por licença médica. A demissão foi efetivada em 2013. O resultado das análises foi encaminhado para a CGU e MP/RJ e há uma ação judicial em andamento visando ao ressarcimento dos prejuízos causados à companhia pelo ex-empregado”, frisa a empresa.
A companhia frisa ainda que, após resultado do grupo de trabalho constituído em 2012, a Petrobras aprimorou os procedimentos de compra e venda de bunker, com a implementação de controles e registros adicionais. “Com base no relatório final, a companhia adotou as providências administrativas e negociais cabíveis. A Petrobras possui uma área corporativa responsável pelo controle de movimentações e auditoria de perdas de óleo combustível, que não constatou nenhuma não conformidade no período de 2012 a 2014”, afirma a empresa.
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