Câmara dos Deputados
DEM
Dr. Sinval Malheiros
Humberto Michiles
Léo Oliveira
Marcelinho Carioca
Osvaldo Coelho
PCdoB
Pinto de Luna
PMDB
PR
PT
PV
recesso parlamentar
suplente
UNE
Wadson Ribeiro
Eles não trabalharão; legislatura acaba dia 31 e Congresso está no recesso.
Marcelinho Carioca e mais seis suplentes tomam posse na Câmara
Eles não trabalharão; legislatura acaba dia 31 e Congresso está no recesso.
Mesmo assim, receberão salário e 13º proporcionais e verbas de gabinete.
Fernanda Calgaro
Do G1, em Brasília
Com a saída dos titulares, sete suplentes tomaram posse nesta sexta-feira (2) na Câmara dos Deputados, entre eles o ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca (PT-SP), efetivado no lugar de Márcio França (PSB-SP), novo vice-governador de São Paulo.
Marcelinho Carioca quando se filiou ao PT, em outubro de 2013 (Foto: Nathalia Passarinho/G1)
Os outros seis novos deputados são Humberto Michiles (PR-AM), Pinto de Luna (PT-AL), Léo Oliveira (PMDB-SP), Osvaldo Coelho (DEM-PE), Dr. Sinval Malheiros (PV-SP) e Wadson Ribeiro (PC do B-MG), ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Embora seja filiado ao PT, Marcelinho entrará na vaga de um deputado do PSB porque em 2010 disputou a eleição pelo partido – e se tornou suplente –, mas em 2013 mudou de legenda. Na eleição deste ano, ele concorreu a uma vaga de deputado estadual em São Paulo pelo PT, obteve 43.694 votos e não se elegeu.
Dos sete suplentes, somente Malheiros se elegeu para a próxima legislatura na Câmara dos Deputados (2015-2018). Os demais, não. Mesmo assim, serão deputados somente neste mês, mas não terão um dia sequer de trabalho porque o Congresso está em recesso até dia 31 – em 1º de fevereiro, os deputados eleitos tomam posse.
Mesmo assim, terão direito a receber o salário quase total de janeiro, no valor de R$ 26,7 mil, e 13º salário proporcional. Poderão ainda usar a verba mensal de R$ 78 mil para pagar funcionários de gabinete e auxílio-moradia no valor de R$ 3,8 mil, além da cota parlamentar.
O valor da cota, usada para custear itens como passagens aéreas e gasolina, varia conforme o estado. Parlamentares do Distrito Federal recebem R$ 27,9 mil, o menor valor. Já os deputados do Acre têm direito a R$ 40,7 mil, o maior valor.
Pela Constituição, a legislatura na Câmara é composta por 513 parlamentares no período de quatro anos. Por isso, toda vez que uma vaga na Câmara é aberta, o suplente necessariamente tem que ser convocado, não importa o tempo restante para a legislatura terminar.
Durante o recesso parlamentar, não há sessões no plenário. Por isso, as posses acontecem, geralmente, no gabinete do presidente da Câmara.
Nesta sexta (2), com a ausência do presidente Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), as posses ocorreram no gabinete do vice-presidente, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
Dois suplentes também reassumiram o cargo nesta sexta, mas devido à licença do titular – Zé Carlos da Pesca (PRB-BA) e Severino Ninho (PSB-PE). Como ambos já tinham tomado posse em outras ocasiões, quando os titulares se afastaram, não precisaram agora ser empossados novamente.
Com a saída dos titulares, sete suplentes tomaram posse nesta sexta-feira (2) na Câmara dos Deputados, entre eles o ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca (PT-SP), efetivado no lugar de Márcio França (PSB-SP), novo vice-governador de São Paulo.
Os outros seis novos deputados são Humberto Michiles (PR-AM), Pinto de Luna (PT-AL), Léo Oliveira (PMDB-SP), Osvaldo Coelho (DEM-PE), Dr. Sinval Malheiros (PV-SP) e Wadson Ribeiro (PC do B-MG), ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Embora seja filiado ao PT, Marcelinho entrará na vaga de um deputado do PSB porque em 2010 disputou a eleição pelo partido – e se tornou suplente –, mas em 2013 mudou de legenda. Na eleição deste ano, ele concorreu a uma vaga de deputado estadual em São Paulo pelo PT, obteve 43.694 votos e não se elegeu.
Dos sete suplentes, somente Malheiros se elegeu para a próxima legislatura na Câmara dos Deputados (2015-2018). Os demais, não. Mesmo assim, serão deputados somente neste mês, mas não terão um dia sequer de trabalho porque o Congresso está em recesso até dia 31 – em 1º de fevereiro, os deputados eleitos tomam posse.
Mesmo assim, terão direito a receber o salário quase total de janeiro, no valor de R$ 26,7 mil, e 13º salário proporcional. Poderão ainda usar a verba mensal de R$ 78 mil para pagar funcionários de gabinete e auxílio-moradia no valor de R$ 3,8 mil, além da cota parlamentar.
O valor da cota, usada para custear itens como passagens aéreas e gasolina, varia conforme o estado. Parlamentares do Distrito Federal recebem R$ 27,9 mil, o menor valor. Já os deputados do Acre têm direito a R$ 40,7 mil, o maior valor.
Pela Constituição, a legislatura na Câmara é composta por 513 parlamentares no período de quatro anos. Por isso, toda vez que uma vaga na Câmara é aberta, o suplente necessariamente tem que ser convocado, não importa o tempo restante para a legislatura terminar.
Durante o recesso parlamentar, não há sessões no plenário. Por isso, as posses acontecem, geralmente, no gabinete do presidente da Câmara.
Nesta sexta (2), com a ausência do presidente Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), as posses ocorreram no gabinete do vice-presidente, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
Dois suplentes também reassumiram o cargo nesta sexta, mas devido à licença do titular – Zé Carlos da Pesca (PRB-BA) e Severino Ninho (PSB-PE). Como ambos já tinham tomado posse em outras ocasiões, quando os titulares se afastaram, não precisaram agora ser empossados novamente.
QUEM SAIU E QUEM ENTROU
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Titular que saiu
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Motivo
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Assumiu o suplente:
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Márcio França (PSB)
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Eleito vice-governador de São Paulo
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Marcelinho Carioca (PT-SP)
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Henrique Oliveira (SD-AM)
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Eleito vice-governador do Amazonas
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Humberto Michiles (PR-AM)
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Renan Filho (PMDB-AL)
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Eleito governador de Alagoas
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Pinto de Luna (PT-AL)
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Edinho Araújo (PMDB-SP)
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Nomeado ministro de Portos
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Léo Oliveira (PMDB-SP)
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Raul Henry (PMDB-PE)
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Eleito vice-governador de Pernambuco
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Osvaldo Coelho (DEM-PE)
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Odair Cunha (PT-MG)
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Nomeado secretário de Governo de MG
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Wadson Ribeiro (PCdoB-MG)
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Roberto de Lucena (PV-SP)
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Nomeado secretário de Turismo em SP
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Dr. Sinval Malheiros (PV-SP)
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Fonte: Câmara dos Deputados
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