Processo foi aberto por Paulinho da Força (Solidariedade), aliado de Eduardo Cunha (PMDB)
Diário do Poder
O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados decidiu hoje (10), por unanimidade, arquivar o pedido de abertura de processo de investigação sobre suposta quebra de decoro do líder do PSOL na Câmara, deputado Chico Alencar (RJ).
SEGUNDO CHICO ALENCAR, “NÃO ERA UMA REPRESENTAÇÃO, ERA UMA RETALIAÇÃO”, JUSTIFICADA, DE ACORDO COM ELE, PELA POSIÇÃO DE OPOSIÇÃO AO PRESIDENTE DA CÂMARA (FOTO: VALTER CAMPANATO/ABR) |
O relator do caso, deputado Sandro Alex (PPS-PR), argumentou que não há justa causa na representação, apresentada pelo deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), aliado do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Na representação, o parlamentar acusava Chico Alencar de ter usado recursos da Câmara para fins eleitorais por ter parte da sua campanha financiada por funcionários de seu gabinete e de ter apresentado notas frias por serviços prestados por empresa fantasma para ser ressarcido pela Câmara. Segundo Chico Alencar, “não era uma representação, era uma retaliação”, justificada, de acordo com ele, pela posição de oposição ao presidente da Câmara. (ABr)
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