BNDES
Exergia
Grupo Lena
José Sócrates
Luiz Inácio Lula da Silva
Ministério Público
Odebrecht
Operação Lava Jato
Operação Marquês
Portugal
PT
Taiguara Rodrigues dos Santos
Diário do Poder
A Procuradoria-Geral de Portugal determinou a quebra do sigilo bancário da empresa Exergia, que tem como um dos sócios o sobrinho do ex-presidente Lula, Taiguara Rodrigues dos Santos. Os dois são réus na Operação Lava Jato por suposto envolvimento em fraudes envolvendo contratos do BNDES e a Odebrecht.
A investigação portuguesa faz parte da Operação Marquês, que, assim como a Lava Jato, também investiga políticos locais, inclusive o amigo de Lula, José Sócrates – ex-primeiro ministro de Portugal, preso em 2009 em decorrência da operação.
Em Portugal, o Ministério Público detectou pagamentos realizados pelo Grupo Lena à Exergia. Taiguara teria recebido de 11 milhões de euros, cerca de R$ 40 milhões. Investigadores suspeitam de propina ao ex-presidente Lula.
Segundo as autoridades tributarias de Portugal, esta foi a segunda maior obra contratada pelo grupo Lena, 230 milhões de euros.
MP de Portugal determina quebra de sigilo de empresa de sobrinho de Lula
Operação Marquês suspeita de propina de R$ 40 milhões ao petista
Diário do Poder
A Procuradoria-Geral de Portugal determinou a quebra do sigilo bancário da empresa Exergia, que tem como um dos sócios o sobrinho do ex-presidente Lula, Taiguara Rodrigues dos Santos. Os dois são réus na Operação Lava Jato por suposto envolvimento em fraudes envolvendo contratos do BNDES e a Odebrecht.
Os investigadores suspeitam de que Lula teria recebido propina através da empresa do sobrinho em contrato com o Grupo Lena (Foto: Reprodução) |
A investigação portuguesa faz parte da Operação Marquês, que, assim como a Lava Jato, também investiga políticos locais, inclusive o amigo de Lula, José Sócrates – ex-primeiro ministro de Portugal, preso em 2009 em decorrência da operação.
Em Portugal, o Ministério Público detectou pagamentos realizados pelo Grupo Lena à Exergia. Taiguara teria recebido de 11 milhões de euros, cerca de R$ 40 milhões. Investigadores suspeitam de propina ao ex-presidente Lula.
Segundo as autoridades tributarias de Portugal, esta foi a segunda maior obra contratada pelo grupo Lena, 230 milhões de euros.
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