condenação
condenada
improbidade administrativa
Magé
Ministério Público
Núbia Cozzolino
Operação Uniforme Fantasma
prefeita
Elizeu Pires
Ao que tudo indica a ex-prefeita Núbia Cozzolino (foto) vai ter de esperar um pouco mais para voltar a disputar uma eleição, adiando para 2023 o sonho de vir a candidatar-se a qualquer mandato eletivo. Núbia que foi "destronada" da Prefeitura de Magé em setembro de 2009, perdeu o recurso impetrado contra uma condenação por improbidade administrativa em ação civil pública por nepotismo, no caso da nomeação de duas advogadas - mãe e filha - e o acórdão foi publicado em janeiro de 2015, com o voto do desembargador Carlos Azeredo de Araújo, da 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, em agravo na apelação contra sentença proferida no Processo 0000154-82.2007.8.19.0029.
Esse, entretanto, pode não ser o único impedimento ao retorno da ex-prefeita. É que depois de 13 anos o inquérito do Ministério Público que resultou na Operação Uniforme Fantasma foi transformado em processo e as audiências para ouvir os acusados devem acontecer a partir de setembro, quando pontos soltos dentro dos autos deverão ser esclarecidos. Porém a ex-prefeita tem se mostrado muito tranquila e até já entrou no clima de campanha eleitoral, ocupando as redes sociais para atacar o atual prefeito, Rafael Santos de Souza, o Rafael Tubarão, que nas eleições de 2016 "massacrou" nas urnas o sobrinho dela, o deputado estadual Renato Cozzolino Harb, que concorreu pelo PR.
O entendimento jurídico é de que o prazo de oito anos de inelegibilidade começa a ser contado a partir da data da publicação do acórdão, mas Núbia estaria pensando o contrário, acreditando que estará liberada para concorrer em 2020, quando haverá eleições municipais, mas alguns advogados acreditam que dificilmente a ex-prefeita consiga voltar a concorrer, pois existem vários outros processos tramitando.
Inelegibilidade de Núbia Cozzolino vai até 2023
Condenação por improbidade administrativa foi confirmada em 2015, mas existem outros processos
Elizeu Pires
Ao que tudo indica a ex-prefeita Núbia Cozzolino (foto) vai ter de esperar um pouco mais para voltar a disputar uma eleição, adiando para 2023 o sonho de vir a candidatar-se a qualquer mandato eletivo. Núbia que foi "destronada" da Prefeitura de Magé em setembro de 2009, perdeu o recurso impetrado contra uma condenação por improbidade administrativa em ação civil pública por nepotismo, no caso da nomeação de duas advogadas - mãe e filha - e o acórdão foi publicado em janeiro de 2015, com o voto do desembargador Carlos Azeredo de Araújo, da 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, em agravo na apelação contra sentença proferida no Processo 0000154-82.2007.8.19.0029.
![]() |
Núbia Cozzolino |
Esse, entretanto, pode não ser o único impedimento ao retorno da ex-prefeita. É que depois de 13 anos o inquérito do Ministério Público que resultou na Operação Uniforme Fantasma foi transformado em processo e as audiências para ouvir os acusados devem acontecer a partir de setembro, quando pontos soltos dentro dos autos deverão ser esclarecidos. Porém a ex-prefeita tem se mostrado muito tranquila e até já entrou no clima de campanha eleitoral, ocupando as redes sociais para atacar o atual prefeito, Rafael Santos de Souza, o Rafael Tubarão, que nas eleições de 2016 "massacrou" nas urnas o sobrinho dela, o deputado estadual Renato Cozzolino Harb, que concorreu pelo PR.
O entendimento jurídico é de que o prazo de oito anos de inelegibilidade começa a ser contado a partir da data da publicação do acórdão, mas Núbia estaria pensando o contrário, acreditando que estará liberada para concorrer em 2020, quando haverá eleições municipais, mas alguns advogados acreditam que dificilmente a ex-prefeita consiga voltar a concorrer, pois existem vários outros processos tramitando.
Previous article
Next article
Leave Comments
Postar um comentário