Ana Grasiella Magalhães
CPI das Quentinhas
Iguaba Grande
improbidade administrativa
Ministério Público
MP-RJ
PP
prefeita
Região dos Lagos
Por G1, Região dos Lagos
Uma decisão judicial determinou o afastamento da prefeita Grasiella Magalhães, de Iguaba Grande, na Região dos Lagos, por fraude em licitação de quentinhas. O pedido veio do Ministério Público, que afirma que a prefeita e outros agentes públicos cometeram o crime de improbidade administrativa.
Uma CPI da Câmara dos Vereadores, chamada de CPI das Quentinhas, apurou que a concorrência no processo de licitação foi simulada, pois as duas empresas que participaram são da mesma família. A licitação previa também que as quentinhas fossem servidas em embalagens individuais, mas, segundo o MP, o alimento era servido em panelas.
O processo previa também que o café da manhã fosse servido, mas as empresas só ofereciam os ingredientes e os funcionários faziam a comida. Além disso, uma das empresas não possuía alvará de funcionamento e laudo de vistoria da Vigilância Sanitária, segundo as investigações.
De acordo com o MP, o total gasto nas licitações é de R$ 1,7 milhões. A Prefeitura de Iguaba Grande afirmou que não recebeu qualquer notificação judicial.
Justiça aponta fraude em licitação de quentinhas e afasta prefeita de Iguaba Grande, no RJ
Segundo o Ministério Público, a prefeita e outros agentes públicos cometeram o crime de improbidade administrativa.
Por G1, Região dos Lagos
Uma decisão judicial determinou o afastamento da prefeita Grasiella Magalhães, de Iguaba Grande, na Região dos Lagos, por fraude em licitação de quentinhas. O pedido veio do Ministério Público, que afirma que a prefeita e outros agentes públicos cometeram o crime de improbidade administrativa.
Prefeita de Iguaba Grande Grasiella Magalhães (PP) | Reprodução |
Uma CPI da Câmara dos Vereadores, chamada de CPI das Quentinhas, apurou que a concorrência no processo de licitação foi simulada, pois as duas empresas que participaram são da mesma família. A licitação previa também que as quentinhas fossem servidas em embalagens individuais, mas, segundo o MP, o alimento era servido em panelas.
O processo previa também que o café da manhã fosse servido, mas as empresas só ofereciam os ingredientes e os funcionários faziam a comida. Além disso, uma das empresas não possuía alvará de funcionamento e laudo de vistoria da Vigilância Sanitária, segundo as investigações.
De acordo com o MP, o total gasto nas licitações é de R$ 1,7 milhões. A Prefeitura de Iguaba Grande afirmou que não recebeu qualquer notificação judicial.
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