Ana Grasiella Magalhães
Balliester Werneck de Praguer
cassação de mandato
Comida Caseira de Iguaba
Delícias da Feirinha
Iguaba Grande
prefeita
prefeitura
RJ
TRE-RJ
TSE
vereador
Elizeu Pires
Ana Grasiella Magalhães não é mais a prefeita de Iguaba Grande. Foi substituída nesta segunda-feira pelo presidente da Câmara de Vereadores, Balliester Werneck de Praguer, por decisão da Justiça Eleitoral que, última instância, cassou o mandato da prefeita reeleita em 2016.
TRE vai marcar nova eleição em Iguaba Grande (RJ)
Presidente da Câmara já assumiu o governo
Elizeu Pires
Ana Grasiella Magalhães não é mais a prefeita de Iguaba Grande. Foi substituída nesta segunda-feira pelo presidente da Câmara de Vereadores, Balliester Werneck de Praguer, por decisão da Justiça Eleitoral que, última instância, cassou o mandato da prefeita reeleita em 2016.
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Presidente da Câmara de Vereadores de Iguaba Grande, Balliester Werneck de Praguer | Reprodução |
O vereador ficará como prefeito interino até a realização de uma eleição suplementar, que ainda no teve a data definida pelo Tribunal Regional Eleitoral. O mandato de Ana estava pendurado desde novembro de 2016, quando o Tribunal Superior Eleitoral confirmou a impugnação seu registro de candidatura, impondo a ela a terceira derrota consecutiva. Ainda assim ela conseguiu tomar posse e se manteve no cargo até agora.
Além do processo eleitoral a ex-prefeita teve o afastamento determinado também em processo cível. No dia 4 de dezembro do ano passado a juíza Maira Valéria Veiga de Oliveira, da Vara Única de Iguaba Grande, em medida cautelar, decidiu afastá-la a pedido do promotor Eduardo Fiorito Pereira, que ajuizou uma ação de improbidade administrativa contra ela e outras nove pessoas, por conta de um suposto esquema de fraude no fornecimento de refeições para funcionários, contratado de duas empresas de um mesmo núcleo familiar, por R$ 1,7 milhão.
Segundo o Ministério Público denunciou, as irregularidades teriam começado logo nos processos de licitação e terminaram com o pagamento – por parte da Prefeitura – de refeições que não teriam sido fornecidas de fato. A magistrada determinou ainda a suspensão dos contratos com firmados com fornecedores Comida Caseira de Iguaba e Delícias da Feirinha, que também ficam proibidas de participarem de licitações e de firmarem novos contratos com órgãos públicos.
Além do processo eleitoral a ex-prefeita teve o afastamento determinado também em processo cível. No dia 4 de dezembro do ano passado a juíza Maira Valéria Veiga de Oliveira, da Vara Única de Iguaba Grande, em medida cautelar, decidiu afastá-la a pedido do promotor Eduardo Fiorito Pereira, que ajuizou uma ação de improbidade administrativa contra ela e outras nove pessoas, por conta de um suposto esquema de fraude no fornecimento de refeições para funcionários, contratado de duas empresas de um mesmo núcleo familiar, por R$ 1,7 milhão.
Segundo o Ministério Público denunciou, as irregularidades teriam começado logo nos processos de licitação e terminaram com o pagamento – por parte da Prefeitura – de refeições que não teriam sido fornecidas de fato. A magistrada determinou ainda a suspensão dos contratos com firmados com fornecedores Comida Caseira de Iguaba e Delícias da Feirinha, que também ficam proibidas de participarem de licitações e de firmarem novos contratos com órgãos públicos.
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