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CNJ vai apurar prisão de magistrados em operação da PF

Corregedor nacional de Justiça pediu ao STF cópia do inquérito. Ele afirmou que os "fatos podem configurar infração disciplinar".

Agência Estado

O corregedor nacional de Justiça, Antônio de Pádua Ribeiro, abriu uma sindicância para apurar os fatos que resultaram na prisão de magistrados durante a chamada Operação Hurricane (furacão, em inglês) da Polícia Federal. Pádua Ribeiro pediu ao ministro Cezar Peluso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que forneça cópia de todo o inquérito que investiga supostas irregularidades, dentre as quais, lavagem de dinheiro.

Na portaria em que tomou a decisão de abrir a sindicância, o corregedor disse que levou em consideração as notícias divulgadas pela mídia sobre a prisão dos magistrados. Integrante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ribeiro disse que é necessário identificar os juízes envolvidos nos fatos apurados pela operação da PF.

No documento, o corregedor observou que os "fatos podem configurar infração disciplinar". Ele citou a Lei Orgânica da Magistratura Nacional que prevê como deveres dos juízes "manter conduta irrepreensível na vida pública e particular".

Se forem considerados culpados em um eventual processo administrativo, os magistrados podem ser punidos, no máximo, com aposentadoria compulsória.

Comentários

Luiz Maia disse…
Neste país nada sério, Brasil, um ladrão de galinhas, quando preso, passa o resto da vida na cadeia, esquecido pela burrocracia e incompetência judiciais.

Um magistrado, quando mata, rouba, estupra, é um criminoso perigoso, o máximo de pena que pode pegar é uma aposentadoria.

E o povo, estúpido, idiota, burro, paga os salários desse vagabundo criminoso, que continua a curtir a vida, livre, leve e solto.

Fala sério!

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