Juíza manda prender mais um navalha
O Dia
A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana Calmon, determinou ontem à noite a prisão de Adão Pirajara Amador Farias, ex-assessor do deputado distrital Pedro Passos (PMDB), preso durante a Operação Navalha da Polícia Federal. O ex-assessor foi preso pela PF por queimar documentos que podem comprovar seu envolvimento no suposto esquema de fraudes.
Ao longo do dia, no entanto, quatro outros presos na operação ganharam liberdade da ministra, que comanda o inquérito. Após prestarem depoimento, foi decretado o relaxamento da prisão preventiva de João Alves Neto, filho do ex-governador de Sergipe João Alves Filho; do funcionário do governo do Maranhão, Geraldo Magela Fernandes da Rocha; do prefeito de Sinop (MT), Nilson Aparecido Leitão; e do ex-secretário de desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente da cidade, Jair Pessine.
Os quatro são apontados pela Polícia Federal como integrantes do esquema de recebimento de propina em troca de benefícios à construtora Gautama na disputa por obras públicas. Nove dos 47 presos na operação já estão soltos. A ministra disse que determinaria a liberdade de vários presos após depoimentos, por considerar que a função da prisão preventiva — desarticular a quadrilha e conseguir documentos — foi cumprida.
A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana Calmon, determinou ontem à noite a prisão de Adão Pirajara Amador Farias, ex-assessor do deputado distrital Pedro Passos (PMDB), preso durante a Operação Navalha da Polícia Federal. O ex-assessor foi preso pela PF por queimar documentos que podem comprovar seu envolvimento no suposto esquema de fraudes.
Ao longo do dia, no entanto, quatro outros presos na operação ganharam liberdade da ministra, que comanda o inquérito. Após prestarem depoimento, foi decretado o relaxamento da prisão preventiva de João Alves Neto, filho do ex-governador de Sergipe João Alves Filho; do funcionário do governo do Maranhão, Geraldo Magela Fernandes da Rocha; do prefeito de Sinop (MT), Nilson Aparecido Leitão; e do ex-secretário de desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente da cidade, Jair Pessine.
Os quatro são apontados pela Polícia Federal como integrantes do esquema de recebimento de propina em troca de benefícios à construtora Gautama na disputa por obras públicas. Nove dos 47 presos na operação já estão soltos. A ministra disse que determinaria a liberdade de vários presos após depoimentos, por considerar que a função da prisão preventiva — desarticular a quadrilha e conseguir documentos — foi cumprida.
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