Em 1991, a publicação britânica The Economist sugeriu que qualquer intervenção das grandes potências, em países periféricos, deveria atender a três requisitos: a) deveria haver uma vítima merecedora de ser salva; b) deveria haver perspectiva de total sucesso, numa possível operação militar; e c) a intervenção deveria atender a algum interesse específico das potências hegemônicas.
Conforme artigo de Eduardo Italo Pesce, publicado no MONITOR MERCANTIL de 9 de junho de 1999, a fim de reduzir o risco de uma intervenção estrangeira, o possível país-alvo deveria evitar que qualquer dos requisitos acima fosse atendido - ou que, pelo menos, os três não fossem atendidos ao mesmo tempo. É o contrário do que tem feito o Brasil, nos últimos 20 anos.
Veja a matéria completa em http://www.noticiasmilitares.blogspot.com/
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