POR LESLIE LEITÃO, RIO DE JANEIRO - O Dia
Rio - Por unanimidade, desembargadores da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça concederam um habeas corpus e expediram alvará de soltura para Charles e Núcia Cozzolino, irmãos da prefeita afastada de Magé, Núbia Cozzolino. Em 5 de outubro, Charles e outras sete pessoas foram presas pela 65ªDP (Magé), acusados de desviarem pelo menos R$ 2 milhões dos cofres municipais no ano de 2005.
Núcia Cozzolino não chegou a ser presa. Além dela e de Charles, outras três pessoas foram beneficiadas: Sônia Santana de Brito, secretária de Serviços Públicos de Magé, e Luiz Fernando Cunha e a esposa, Sueli Santos Cunha, acusados de serem os intermediários do esquema. Os cinco foram soltos ontem à noite. As investigações da polícia indicam que o desvio de dinheiro acontecia por meio da ONG Vida Plena, com sede em Cambuci, no Noroeste do estado.
O relator do processo, desembargador Sidney Rosa, votou a favor da libertação dos cinco e foi acompanhado pelos votos dos desembargadores Alexandre Varella, Elizabeth Gregory e Siro Darlan. Segundo os advogados Célio Maciel e Luiz Bragança, que impetraram o habeas corpus, a decisão pôs fim a “arbitrariedades que haviam sido cometidas”.
“Os advogados não tiveram acesso ao inquérito e tivemos que entrar com um mandado de segurança. Os acusados ficaram 15 dias sem saber o motivo pelo qual estavam presos porque o acesso ao inquérito estava proibido. E não havia motivo para manter em cárcere pessoas que têm residência fixa, inclusive no próprio município”, afirmou Maciel.
Eles responderão por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Nas buscas feitas nos imóveis da família, especialmente no condomínio conhecido como ‘Cozzolândia’, em Piabetá, os agentes apreenderam R$ 349 mil.
Além do dinheiro, foram encontrados documentos, como talões de cheques e depósitos bancários nominais que chegam a R$ 40 mil. Uma loja de material de construção, que recebeu R$ 70 mil, e um posto de gasolina, que teria embolsado R$ 144 mil, estão sob investigação.
Núcia Cozzolino não chegou a ser presa. Além dela e de Charles, outras três pessoas foram beneficiadas: Sônia Santana de Brito, secretária de Serviços Públicos de Magé, e Luiz Fernando Cunha e a esposa, Sueli Santos Cunha, acusados de serem os intermediários do esquema. Os cinco foram soltos ontem à noite. As investigações da polícia indicam que o desvio de dinheiro acontecia por meio da ONG Vida Plena, com sede em Cambuci, no Noroeste do estado.
O relator do processo, desembargador Sidney Rosa, votou a favor da libertação dos cinco e foi acompanhado pelos votos dos desembargadores Alexandre Varella, Elizabeth Gregory e Siro Darlan. Segundo os advogados Célio Maciel e Luiz Bragança, que impetraram o habeas corpus, a decisão pôs fim a “arbitrariedades que haviam sido cometidas”.
“Os advogados não tiveram acesso ao inquérito e tivemos que entrar com um mandado de segurança. Os acusados ficaram 15 dias sem saber o motivo pelo qual estavam presos porque o acesso ao inquérito estava proibido. E não havia motivo para manter em cárcere pessoas que têm residência fixa, inclusive no próprio município”, afirmou Maciel.
Eles responderão por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Nas buscas feitas nos imóveis da família, especialmente no condomínio conhecido como ‘Cozzolândia’, em Piabetá, os agentes apreenderam R$ 349 mil.
Além do dinheiro, foram encontrados documentos, como talões de cheques e depósitos bancários nominais que chegam a R$ 40 mil. Uma loja de material de construção, que recebeu R$ 70 mil, e um posto de gasolina, que teria embolsado R$ 144 mil, estão sob investigação.
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