Ela já havia sido condenada em primeira instância em 2012.
Alba Valéria Mendonça
Do G1 Rio
A deputada estadual Inês Pandeló (PT) foi condenada por improbidade administrativa, nesta terça-feira (17). A informação é do Ministério Público do Rio, que divulgou a decisão do desembargador Custódio de Barros Tostes. A deputada, segundo o MP, já havia sido condenada em primeira instância em 2012.
De acordo com a ação civil pública ajuizada em 2010, Inês Pandeló se apropriava de até 68% dos salários de seus assessores parlamentares em Barra Mansa, no Sul Fluminense. Na época, a deputada alegou que os recursos retidos da folha de pagamento dos funcionários seriam utilizados para o custeio de seu gabinete político e de atividades sociais na Região Sul Fluminense.
Com a medida judicial, ela passa a ter seus direitos políticos suspensos por cinco anos e terá que devolver a quantia obtida indevidamente.
Em primeira instância, em maio do ano passado, a deputada já havia sido condenada pela juíza Neuza Regina Larsen de Alvarenga, da 14ª Vara de Fazenda Pública da capital.
Procurada pelo G1, a deputada Inês Pandeló estava em sessão no plenário da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), na tarde desta terça, e não pôde responder às ligações.
A deputada estadual Inês Pandeló (PT) foi condenada por improbidade administrativa, nesta terça-feira (17). A informação é do Ministério Público do Rio, que divulgou a decisão do desembargador Custódio de Barros Tostes. A deputada, segundo o MP, já havia sido condenada em primeira instância em 2012.
De acordo com a ação civil pública ajuizada em 2010, Inês Pandeló se apropriava de até 68% dos salários de seus assessores parlamentares em Barra Mansa, no Sul Fluminense. Na época, a deputada alegou que os recursos retidos da folha de pagamento dos funcionários seriam utilizados para o custeio de seu gabinete político e de atividades sociais na Região Sul Fluminense.
Com a medida judicial, ela passa a ter seus direitos políticos suspensos por cinco anos e terá que devolver a quantia obtida indevidamente.
Em primeira instância, em maio do ano passado, a deputada já havia sido condenada pela juíza Neuza Regina Larsen de Alvarenga, da 14ª Vara de Fazenda Pública da capital.
Procurada pelo G1, a deputada Inês Pandeló estava em sessão no plenário da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), na tarde desta terça, e não pôde responder às ligações.
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