Senador licenciado afirmou que não tem conhecimento da investigação.
Polícia Federal investiga crimes financeiros e lavagem de dinheiro.
Mariana Oliveira
Do G1, em Brasília
A Operação Ararath, deflagrada nesta terça-feira (20) pela Polícia Federal do Mato Grosso, foi motivada por um inquérito que tramita desde março no Supremo Tribunal Federal (STF), no qual um dos investigados é o senador licenciado Blairo Maggi (PR-MT).
Senadores e deputados federais têm prerrogativa de foro, isto é, só podem ser alvos de investigação autorizada pelo Supremo.
A Operação Ararath investiga lavagem de dinheiro e crimes financeiros por meio de empréstimos fraudulentos e empresas de fachada. Nem o Supremo nem a Procuradoria Geral da República informaram o motivo pelo qual o senador é investigado.
O inquérito foi aberto no mês passado por decisão do ministro Dias Toffoli, relator do caso no Supremo Tribunal Federal.
São do ministro ordens de busca e apreensão cumpridas nesta terça em Mato Grosso nas casas do deputado estadual José Riva (PSD), do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Sérgio Ricardo Almeida, do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), e do governador Silval Barbosa (PMDB).
Por meio da assessoria, o senador informou que está em viagem ao exterior e que não tem conhecimento da investigação. Segundo Maggi, se for notificado, prestará esclarecimentos.
Um advogado que defende o parlamentar em outro processo no Supremo informou que não atua no caso e não poderia dar detalhes.
Foi preso por ordem do STF o ex-secretário de Fazenda Éder Moraes, que também foi secretário-chefe da Casa Civil e diretor da antiga Agecopa (antiga Agência de Execução de Projetos da Copa) atualmente Secretaria Extraordinária da Copa.
A Operação Ararath, deflagrada nesta terça-feira (20) pela Polícia Federal do Mato Grosso, foi motivada por um inquérito que tramita desde março no Supremo Tribunal Federal (STF), no qual um dos investigados é o senador licenciado Blairo Maggi (PR-MT).
Senadores e deputados federais têm prerrogativa de foro, isto é, só podem ser alvos de investigação autorizada pelo Supremo.
A Operação Ararath investiga lavagem de dinheiro e crimes financeiros por meio de empréstimos fraudulentos e empresas de fachada. Nem o Supremo nem a Procuradoria Geral da República informaram o motivo pelo qual o senador é investigado.
O inquérito foi aberto no mês passado por decisão do ministro Dias Toffoli, relator do caso no Supremo Tribunal Federal.
São do ministro ordens de busca e apreensão cumpridas nesta terça em Mato Grosso nas casas do deputado estadual José Riva (PSD), do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Sérgio Ricardo Almeida, do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), e do governador Silval Barbosa (PMDB).
Por meio da assessoria, o senador informou que está em viagem ao exterior e que não tem conhecimento da investigação. Segundo Maggi, se for notificado, prestará esclarecimentos.
Um advogado que defende o parlamentar em outro processo no Supremo informou que não atua no caso e não poderia dar detalhes.
Foi preso por ordem do STF o ex-secretário de Fazenda Éder Moraes, que também foi secretário-chefe da Casa Civil e diretor da antiga Agecopa (antiga Agência de Execução de Projetos da Copa) atualmente Secretaria Extraordinária da Copa.
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