Trecho da BR-156 está dificultando chegada de combustível à cidade.
Moradores do município dizem que o problema agravou há 4 dias.
Dyepeson Martins
Do G1 AP
Moradores do município de Oiapoque, distante 590 quilômetros de Macapá, reclamam que estão há 4 dias sem energia elétrica. A Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) informou que a interrupção no fornecimento do produto é consequência dos atoleiros na BR-156. O problema no tráfego está dificultando o transporte de combustível até as termelétricas da cidade.
A dona de casa Eucilene Martins, de 28 anos, disse que a população está enfrentando dificuldades para comprar alimentos perecíveis e sair às ruas durante a noite.
"Estamos vivendo um caos. Não há comércio para comprar os produtos porque os comerciantes perderam todos os alimentos congelados. Durante a noite não tem como sair de casa por causa da escuridão e da violência que aumentou muito. Eu e minha família estamos dormindo na sala por causa do calor", contou a moradora.
A CEA informou que cinco caminhões com 240 mil litros de óleo diesel foram enviados para o município no domingo (29). De acordo com a companhia, não há previsão para que o fornecimento de energia seja normalizado.
Os constantes atoleiros no trecho de terra da rodovia motivaram um protesto da comunidade na sexta-feira (27). A empresária Rosimary Lobato, de 40 anos, disse que os problemas para o transporte de mercadorias até a cidade estão refletindo no aumento do preço dos produtos comercializados em lojas e mercantis da cidade.
"Os alimentos estão custando quase o dobro do que custavam antes. Estamos isolados e sem alternativas, pois até os ônibus estão com dificuldades para chegar até Oiapoque, sem contar que o transporte alternativo até Macapá custa em média R$ 500. Isso é um absurdo", reclamou.
A dona de casa Eucilene Martins, de 28 anos, disse que a população está enfrentando dificuldades para comprar alimentos perecíveis e sair às ruas durante a noite.
"Estamos vivendo um caos. Não há comércio para comprar os produtos porque os comerciantes perderam todos os alimentos congelados. Durante a noite não tem como sair de casa por causa da escuridão e da violência que aumentou muito. Eu e minha família estamos dormindo na sala por causa do calor", contou a moradora.
A CEA informou que cinco caminhões com 240 mil litros de óleo diesel foram enviados para o município no domingo (29). De acordo com a companhia, não há previsão para que o fornecimento de energia seja normalizado.
Os constantes atoleiros no trecho de terra da rodovia motivaram um protesto da comunidade na sexta-feira (27). A empresária Rosimary Lobato, de 40 anos, disse que os problemas para o transporte de mercadorias até a cidade estão refletindo no aumento do preço dos produtos comercializados em lojas e mercantis da cidade.
"Os alimentos estão custando quase o dobro do que custavam antes. Estamos isolados e sem alternativas, pois até os ônibus estão com dificuldades para chegar até Oiapoque, sem contar que o transporte alternativo até Macapá custa em média R$ 500. Isso é um absurdo", reclamou.
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