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Grupo diz ter recebido cheques sem fundos de deputado federal eleito

Trabalhadores protestaram em frente a agência bancária, em Goiânia.
Transtorno ocorreu devido a greve de bancos, diz coordenação de campanha.


Do G1 GO

Trabalhadores que auxiliaram na campanha política do deputado federal eleito Marcos Abrão (PPS) protestaram nesta terça-feira (7) na porta de um banco de Goiânia . Eles alegam que receberam cheques sem fundos como pagamento pelos serviços prestados. Devido à movimentação na porta da agência, o local, que abre diariamente às 11h, começou o atendimento com uma hora de atraso, por questões de segurança.



Em nota, a coordenação de campanha do deputado federal eleito Marcos Abrão esclareceu que, “em razão da greve bancária que atingiu as instituições brasileiras às vésperas da votação do dia 5 de outubro, houve transtornos nos pagamentos dos prestadores de serviço que atuaram junto ao comitê de campanha”. A coordenação afirmou ainda que todas as pessoas que prestaram serviço ao comitê receberão integralmente os valores acordados na maior brevidade possível. Entretanto, a nota não estipula um prazo para todos sejam pagos.
Trabalhadores reclamam que receberam cheques sem fundo como pagamento por serviços na campanha eleitoral, em Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Grupo reclama que receberam cheques sem fundo como pagamento
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
De acordo com uma funcionária do banco, que preferiu não se identificar, cerca de 200 pessoas estiveram na agência pela manhã para tentar descontar os cheques dados pelo comitê de campanha do político. Porém, a conta bancária não teria dinheiro para a realização dos pagamentos, gerando a confusão. Os cheques variavam entre R$ 500 e R$ 4 mil.

Ainda de acordo com a funcionária, um membro do comitê de campanha do deputado federal ligou na agência para resolver a situação. Segundo ela, o pagamento já começou a ser feito.

O Tribunal Regional do Trabalho de Goiás (TRT-GO) informou que todo funcionário de campanha que se sentir lesado pela falta de pagamento deve procurar a Justiça trabalhista, mesmo se não houver um contrato formal de trabalho.



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