abuso de poder político
Andinho
Arraial do Cabo
cassação de mandato
inelegível
IPTU
PMDB
prefeito
PT
Reginaldo Mendes Leite
TRE
Wanderson Cardoso de Brito
"Andinho praticou irregularidade ao entregar carnês de IPTU", diz TRE-RJ.
Prefeito e vice de Arraial do Cabo, RJ, são cassados por abuso de poder
"Andinho praticou irregularidade ao entregar carnês de IPTU", diz TRE-RJ.
Eles podem recorrer de decisão; inelegibilidade por oito anos foi mantida.
Do G1 Região dos Lagos
O prefeito de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio, Wanderson Cardoso de Brito, o Andinho (PMDB), e o vice, Reginaldo Mendes Leite (PT), foram cassados por abuso de poder político pelo plenário do TRE-RJ na segunda-feira (24), confirmando decisão da juíza da 146ª Zona Eleitoral em julho deste ano. A cassação foi divulgada pela assessoria do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro.

O tribunal entendeu que o prefeito praticou irregularidade ao entregar, em 2012, certidões e carnês de IPTU a moradores de bairros carentes, levando-os a acreditar que estariam regularizando a posse dos imóveis em que viviam.
"Não há dúvida de que a promessa da regularização da posse envolve um dos bens mais importantes para pessoas carentes", disse a desembargadora eleitoral Ana Tereza Basílio. A Corte manteve, também, a inelegibilidade do prefeito por oito anos. Andinho e Reginaldo ainda podem recorrer da decisão.
A reportagem do G1 não conseguiu contato com a assessoria do prefeito até as 8h desta terça-feira (25).
O prefeito de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio, Wanderson Cardoso de Brito, o Andinho (PMDB), e o vice, Reginaldo Mendes Leite (PT), foram cassados por abuso de poder político pelo plenário do TRE-RJ na segunda-feira (24), confirmando decisão da juíza da 146ª Zona Eleitoral em julho deste ano. A cassação foi divulgada pela assessoria do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro.
O tribunal entendeu que o prefeito praticou irregularidade ao entregar, em 2012, certidões e carnês de IPTU a moradores de bairros carentes, levando-os a acreditar que estariam regularizando a posse dos imóveis em que viviam.
"Não há dúvida de que a promessa da regularização da posse envolve um dos bens mais importantes para pessoas carentes", disse a desembargadora eleitoral Ana Tereza Basílio. A Corte manteve, também, a inelegibilidade do prefeito por oito anos. Andinho e Reginaldo ainda podem recorrer da decisão.
A reportagem do G1 não conseguiu contato com a assessoria do prefeito até as 8h desta terça-feira (25).
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