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Denúncias do MPF em Curitiba ampliam insegurança entre políticos em Brasília
Gerson Camarotti | G1
As denúncias do MPF protocoladas na sede da Justiça Federal do Paraná, em Curitiba, causaram um clima de tensão em Brasília. Há o reconhecimento de que, em breve, políticos com foro privilegiado também serão denunciados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no Supremo Tribunal Federal.
Essa expectativa tem criado um clima de insegurança no Palácio do Planalto e no Congresso Nacional. Isso porque a presidente Dilma Rousseff está em fase adiantada da reforma ministerial para o segundo mandato. E, no Congresso, já começou a disputa pela sucessão dos comandos da Câmara e do Senado.
Enquanto não houver a denúncia dos políticos e abertura de ação penal contra acusados pelo ministro Teori Zavascki, do STF, tudo ficará em aberto.
O temor no Palácio do Planalto é que eventualmente seja nomeado para ministro alguém que será processado no STF.
E, no Congresso, o temor é de que um eventual candidato também esteja na linha de investigação da Operação Lava Jato. Em tempo: Até o momento, todos os candidatos e pré-candidatos aos comandos da Câmara e do Senado têm assegurado aos interlocutores que não têm qualquer relação com os escândalos da Petrobras.
As denúncias do MPF protocoladas na sede da Justiça Federal do Paraná, em Curitiba, causaram um clima de tensão em Brasília. Há o reconhecimento de que, em breve, políticos com foro privilegiado também serão denunciados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no Supremo Tribunal Federal.
Essa expectativa tem criado um clima de insegurança no Palácio do Planalto e no Congresso Nacional. Isso porque a presidente Dilma Rousseff está em fase adiantada da reforma ministerial para o segundo mandato. E, no Congresso, já começou a disputa pela sucessão dos comandos da Câmara e do Senado.
Enquanto não houver a denúncia dos políticos e abertura de ação penal contra acusados pelo ministro Teori Zavascki, do STF, tudo ficará em aberto.
O temor no Palácio do Planalto é que eventualmente seja nomeado para ministro alguém que será processado no STF.
E, no Congresso, o temor é de que um eventual candidato também esteja na linha de investigação da Operação Lava Jato. Em tempo: Até o momento, todos os candidatos e pré-candidatos aos comandos da Câmara e do Senado têm assegurado aos interlocutores que não têm qualquer relação com os escândalos da Petrobras.
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