Dilma Rousseff
impeachment
João Santana
Luiz Inácio Lula da Silva
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Operação Acarajé
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Diário do Poder
O já quase esquecido impeachment da presidente Dilma Rousseff ganhou forças após deflagração da Operação Acarajé, 23.ª etapa da Lava Jato, que decretou a prisão do marqueteiro das campanhas presidenciais de Lula e de Dilma, João Santana.
Animados, os dissidentes do PMDB – principal partido da base aliada – na Câmara dos Deputados, se reúnem nesta terça-feira, 23, com partidos da oposição para criar um "comitê do impeachment", que conta também com movimentos de rua, como o Movimento Brasil Livre (MBL).
O comando do grupo deve ficar com o próprio PMDB. A ideia é entregar às legendas de oposição coordenações temáticas como mobilização de rua, marketing e acompanhamento de votações. O grupo deve recolher recursos pela internet para financiar material como o "pixuleco", boneco inflável do ex-presidente Lula vestido de presidiário.
“(A prisão de João Santana) fortalece as teses do TSE e do impeachment”, diz o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), um dos idealizadores do comitê. O Tribunal Superior Eleitoral julga ação do PSDB que acusa o PT de abuso de poder econômico na última campanha de Dilma por meio de dinheiro desviado da Petrobras.
Dissidentes do PMDB e oposicionistas criam grupo pró-impeachment
Comitê vai mobilizar ações pela saída da presidente Dilma
Diário do Poder
O já quase esquecido impeachment da presidente Dilma Rousseff ganhou forças após deflagração da Operação Acarajé, 23.ª etapa da Lava Jato, que decretou a prisão do marqueteiro das campanhas presidenciais de Lula e de Dilma, João Santana.
Dissidentes do principal partido da base aliada se reúnem com líderes da oposição para mobilizar ações pela saída da presidente (Foto: José Cruz/ABr) |
Animados, os dissidentes do PMDB – principal partido da base aliada – na Câmara dos Deputados, se reúnem nesta terça-feira, 23, com partidos da oposição para criar um "comitê do impeachment", que conta também com movimentos de rua, como o Movimento Brasil Livre (MBL).
O comando do grupo deve ficar com o próprio PMDB. A ideia é entregar às legendas de oposição coordenações temáticas como mobilização de rua, marketing e acompanhamento de votações. O grupo deve recolher recursos pela internet para financiar material como o "pixuleco", boneco inflável do ex-presidente Lula vestido de presidiário.
“(A prisão de João Santana) fortalece as teses do TSE e do impeachment”, diz o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), um dos idealizadores do comitê. O Tribunal Superior Eleitoral julga ação do PSDB que acusa o PT de abuso de poder econômico na última campanha de Dilma por meio de dinheiro desviado da Petrobras.
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