Câmara de Vereadores
funcionário fantasma
Operação Caça-Fantasmas
Osasco
prefeito
prisão
PTN
Rogério Lins
TJ-SP
Tribunal de Justiça
Diário do Poder
O prefeito eleito de Osasco, Rogério Lins (PTN), tomou posse na manhã de hoje (1º), em solenidade na Câmara dos Vereadores. Lins ficou preso por cinco dias na Penitenciária de Tremembé, no interior paulista, e só foi solto na última sexta-feira (30).
Lins é investigado pela Operação Caça-Fantasmas, sobre funcionários fantasmas na Câmara de Vereadores de Osasco, além da captação de dinheiro de parte do salário de assessores dos vereadores. A ordem de prisão contra o prefeito eleito foi expedida no dia 6 de dezembro e Lins se entregou no dia 25, após retornar de uma viagem a Miami, nos Estados Unidos.
O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu liberdade a Lins e aos 14 vereadores também investigados na operação, sob a condição de pagamento de fiança no valor de R$ 300 mil, que deverá ser paga até amanhã (2). Se isso não ocorrer, a medida que concedeu liberdade ao prefeito será revogada. (ABr)
Após deixar a penitenciária, prefeito eleito toma posse em Osasco
Rogério Lins é investigado pela Operação Caça-Fantasmas
Diário do Poder
O prefeito eleito de Osasco, Rogério Lins (PTN), tomou posse na manhã de hoje (1º), em solenidade na Câmara dos Vereadores. Lins ficou preso por cinco dias na Penitenciária de Tremembé, no interior paulista, e só foi solto na última sexta-feira (30).
Lins é suspeito em investigação sobre funcionários fantasmas na Câmara de Vereadores de Osasco, além da captação de dinheiro de parte do salário de assessores dos vereadores (Foto: Tiago Queiroz/Estadão Conteúdo) |
Lins é investigado pela Operação Caça-Fantasmas, sobre funcionários fantasmas na Câmara de Vereadores de Osasco, além da captação de dinheiro de parte do salário de assessores dos vereadores. A ordem de prisão contra o prefeito eleito foi expedida no dia 6 de dezembro e Lins se entregou no dia 25, após retornar de uma viagem a Miami, nos Estados Unidos.
O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu liberdade a Lins e aos 14 vereadores também investigados na operação, sob a condição de pagamento de fiança no valor de R$ 300 mil, que deverá ser paga até amanhã (2). Se isso não ocorrer, a medida que concedeu liberdade ao prefeito será revogada. (ABr)
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