No mesmo evento, a senadora afirmou que 'vamos ter que radicalizar' por meio de um 'enfrentamento físico no Congresso Nacional'
Marcelo Faria | Ilisp
A invasão da mesa do Senado por senadoras socialistas, ocorrida hoje para tentar evitar a votação da Reforma Trabalhista no plenário do Senado, foi divulgada em um evento “a favor da democracia” ocorrido no último sábado (08), em Curitiba – PR.
De acordo com a senadora Gleisi Hoffmann, nova presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) e financiada pelo dinheiro roubado dos aposentados, a esquerda “não ter desemprego estatístico”, mas sim “desemprego efetivo”.
No mesmo evento, a senadora afirmou que “vamos ter que radicalizar” por meio de um “enfrentamento físico no Congresso Nacional” para que a Reforma Trabalhista não fosse “colocada para votar”, o que envolveria “sentar na cadeira do Eunício” (presidente do Senado) e “dizer que você não vai abrir essa sessão”. As mulheres seriam usadas na ação como massa de manobra porque “eles têm maior dificuldade em fazer o enfrentamento físico”, o que efetivamente ocorreu hoje.
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