IBRAM
incêndio
MEC
Ministério da Cultura
Ministério da Educação
Museu Nacional
Polícia Federal
reitor
Rio de Janeiro
Roberto Leher
UFRJ
Cláudio Humberto | Diário do Poder
O Ministério da Educação aguarda apenas a conclusão da perícia e do inquérito da Polícia Federal para abrir procedimento administrativo para apurar responsabilidades dos gestores do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, que foi destruído pelo fogo. São consistentes indícios de desleixo e omissão da reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro e de gestores do Museu, mas ao MEC resta apenas esperar.
Incapazes de providências simples, como criar equipe de brigadistas, o reitor Roberto Leher e a direção do Museu estão na mira.
A expectativa era que a cúpula da UFRJ pedisse demissão, como o fazem gestores públicos que preservam a dignidade.
O Museu quase não recebia recurso da UFRJ, mas o reitor ganha R$ 28 mil por mês e o diretor do Museu, R$ 24 mil. E nunca atrasa.
O Ministério da Cultura e o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) também tentam fingir surpresa desde o incêndio devastador.
MEC deve abrir procedimento administrativo contra UFRJ e direção do Museu
Cúpula da UFRJ pode ser responsabilizada pela destruição
Cláudio Humberto | Diário do Poder
O Ministério da Educação aguarda apenas a conclusão da perícia e do inquérito da Polícia Federal para abrir procedimento administrativo para apurar responsabilidades dos gestores do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, que foi destruído pelo fogo. São consistentes indícios de desleixo e omissão da reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro e de gestores do Museu, mas ao MEC resta apenas esperar.
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O mais importante museu brasileiro em chamas. (Foto: Tânia Rego/ABr) |
Incapazes de providências simples, como criar equipe de brigadistas, o reitor Roberto Leher e a direção do Museu estão na mira.
A expectativa era que a cúpula da UFRJ pedisse demissão, como o fazem gestores públicos que preservam a dignidade.
O Museu quase não recebia recurso da UFRJ, mas o reitor ganha R$ 28 mil por mês e o diretor do Museu, R$ 24 mil. E nunca atrasa.
O Ministério da Cultura e o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) também tentam fingir surpresa desde o incêndio devastador.
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