Aécio Neves
Custódio Mattos
deputado
Eduardo Azeredo
governador
MG
Minas Gerais
PF
Polícia Federal
Procuradoria Geral da República
PSDB
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PAULO PEIXOTO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE
Eleito ontem por consenso para presidir o PSDB de Minas Gerais, Custódio Mattos, deputado licenciado e secretário de Desenvolvimento Social do governo Aécio Neves, recebeu R$ 20 mil do valerioduto tucano.
O suposto esquema, investigado pela Polícia Federal e pela Procuradoria Geral República, envolveria a formação de caixa dois na campanha à reeleição, em 1998, do então governador Eduardo Azeredo (PSDB), que hoje é senador e nega a suspeita de uso de recursos públicos.
A Folha apurou que, por causa do envolvimento do nome de Custódio, o PSDB adiou do início de novembro para ontem a sua convenção estadual.
Se o nome de Custódio fosse citado no relatório, o partido poderia escolher outro presidente. Como isso não ocorreu e um novo adiamento não era mais possível, os tucanos bancaram o nome do secretário.
Ele disse não temer eventual desgaste caso seu nome seja citado no relatório. Custódio afirma ter recebido R$ 20 mil para ser gasto na campanha de Azeredo, a quem ajudava, e que o dinheiro foi entregue a apoiadores na região de Juiz de Fora. O tucano diz ter os recibos dessas transferências.
Citado no valerioduto, secretário de Aécio presidirá PSDB em MG
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PAULO PEIXOTO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE
Eleito ontem por consenso para presidir o PSDB de Minas Gerais, Custódio Mattos, deputado licenciado e secretário de Desenvolvimento Social do governo Aécio Neves, recebeu R$ 20 mil do valerioduto tucano.
O suposto esquema, investigado pela Polícia Federal e pela Procuradoria Geral República, envolveria a formação de caixa dois na campanha à reeleição, em 1998, do então governador Eduardo Azeredo (PSDB), que hoje é senador e nega a suspeita de uso de recursos públicos.
A Folha apurou que, por causa do envolvimento do nome de Custódio, o PSDB adiou do início de novembro para ontem a sua convenção estadual.
Se o nome de Custódio fosse citado no relatório, o partido poderia escolher outro presidente. Como isso não ocorreu e um novo adiamento não era mais possível, os tucanos bancaram o nome do secretário.
Ele disse não temer eventual desgaste caso seu nome seja citado no relatório. Custódio afirma ter recebido R$ 20 mil para ser gasto na campanha de Azeredo, a quem ajudava, e que o dinheiro foi entregue a apoiadores na região de Juiz de Fora. O tucano diz ter os recibos dessas transferências.
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