Rio - Cerca de 300 pessoas que fazem tratamento contra leucemia no Hemorio estão sem o medicamento Glivec, que controla a doença. Os pacientes dizem que o fornecimento está irregular desde junho e as remessas que chegam não são suficientes. A Secretaria Estadual de Saúde é responsável pela entrega do remédio.
Na luta contra a leucemia há dois anos, o aposentado Newton José Vieira, 63 anos, teme que o pequeno estoque de Glivec que tem em casa, que acaba na próxima semana, acabe antes da nova remessa chegar ao Hemorio. “Precisamos tomar o remédio diariamente. Não temos culpa se há falta no Estado. Somos doentes e o acesso ao tratamento é nosso direito”, disse.
Após O DIA noticiar, ontem, a falta do Glivec, Aline Nery enfim conseguiu o medicamento para a filha, Luana, 11 anos, internada no Hospital do Fundão. Apesar de ter liminar que garante o fornecimento do remédio, há cerca de três meses a menina o esperava para iniciar o tratamento.
“Consegui quantidade suficiente para três meses. Fiquei um pouco aliviada, mas o tratamento completo dura dois anos. Essa foi a primeira vez que minha filha teve acesso ao medicamento”, disse. A Secretaria de Saúde informou, terça-feira, que o abastecimento seria regularizado até o fim desta semana.
“Consegui quantidade suficiente para três meses. Fiquei um pouco aliviada, mas o tratamento completo dura dois anos. Essa foi a primeira vez que minha filha teve acesso ao medicamento”, disse. A Secretaria de Saúde informou, terça-feira, que o abastecimento seria regularizado até o fim desta semana.
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