Agnelo Queiroz
Anvisa
Deputado Federal
Distrito Federal
Fábio Ramalho
governador
inquérito
investigação
Polícia Federal
Procuradoria Geral da República
PT
PV
STF
Ministro do STF abre inquérito para investigar governador do DF
De acordo com denúncia da PGR, Agnelo Queiroz favoreceu uma indústria farmacêutica quando era diretor da Anvisa
Agência Brasil
BRASÍLIA – O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu inquérito para investigar o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e o deputado federal Fábio Ramalho (PV-MG). Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), eles são acusados de crime contra a administração pública.
De acordo com denúncia da PGR enviada ao Supremo, Agnelo Queiroz favoreceu uma indústria farmacêutica de Minas Gerais na época em que ele ocupava o cargo de diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a procuradoria, o deputado federal Fabio Ramalho (PV-MG) também tem participação nos fatos.
Ao aceitar a abertura do inquérito, o ministro entendeu que a acusação apresenta “elementos indiciários mínimos da ocorrência do fato”. O ministro determinou que a Polícia Federal faça a investigação dos crimes e tome o depoimento dos envolvidos em 90 dias. Barroso também determinou que o inquérito fique em segredo de Justiça devido a conversas telefônicas captadas que podem “ferir o direito à intimidade” dos envolvidos.
Em nota divulgada à imprensa, o advogado de Agnelo Queiroz, Luís Carlos Alcoforado, disse que não houve irregularidades durante a gestão do governador no órgão.
“Todos os atos, procedimentos e comportamentos de Agnelo Queiroz como diretor da Anvisa foram submetidos aos órgãos internos de controle da Anvisa, pela Controladoria-Geral da União e pelo Tribunal de Contas da União, com a aprovação de sua conduta sem qualquer ressalva ou censura", diz a nota
A reportagem entrou em contato com o gabinete do deputado federal Fábio Ramalho, mas ninguém atendeu às ligações.
Agência Brasil
BRASÍLIA – O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu inquérito para investigar o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e o deputado federal Fábio Ramalho (PV-MG). Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), eles são acusados de crime contra a administração pública.
De acordo com denúncia da PGR enviada ao Supremo, Agnelo Queiroz favoreceu uma indústria farmacêutica de Minas Gerais na época em que ele ocupava o cargo de diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a procuradoria, o deputado federal Fabio Ramalho (PV-MG) também tem participação nos fatos.
Ao aceitar a abertura do inquérito, o ministro entendeu que a acusação apresenta “elementos indiciários mínimos da ocorrência do fato”. O ministro determinou que a Polícia Federal faça a investigação dos crimes e tome o depoimento dos envolvidos em 90 dias. Barroso também determinou que o inquérito fique em segredo de Justiça devido a conversas telefônicas captadas que podem “ferir o direito à intimidade” dos envolvidos.
Em nota divulgada à imprensa, o advogado de Agnelo Queiroz, Luís Carlos Alcoforado, disse que não houve irregularidades durante a gestão do governador no órgão.
“Todos os atos, procedimentos e comportamentos de Agnelo Queiroz como diretor da Anvisa foram submetidos aos órgãos internos de controle da Anvisa, pela Controladoria-Geral da União e pelo Tribunal de Contas da União, com a aprovação de sua conduta sem qualquer ressalva ou censura", diz a nota
A reportagem entrou em contato com o gabinete do deputado federal Fábio Ramalho, mas ninguém atendeu às ligações.
Previous article
Leave Comments
Postar um comentário