Advogado de Marinho, do TCE, disse que acórdão enviado é 'prova ilícita'.
Marinho foi secretário do governo Covas, entre 1995 e 1997.
Do G1 São Paulo
O Tribunal Penal de Bellinzona, na Suíça, enviou ao Ministério Público de São Paulo um acórdão que mostra que empresário suspeito de ser intermediário da Alstom depositou US$ 950 mil, mais de R$ 2 milhões, em uma conta do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo Robson Marinho, segundo o SPTV. Ele foi secretário-chefe da Casa Civil do governador Mário Covas, do PSDB, entre 1995 e 1997.
Marinho teria recebido o dinheiro da empresa francesa Alstom por ter dado um parecer favorável para que a empresa conseguisse fechar um negócio com a Empresa Paulista de Transmissão de Energia (EPTE) e a Eletropaulo sem uma nova licitação.
O dinheiro de Marinho na Suíça está bloqueado desde 2008 por suspeita de suborno. Procurado pela reportagem do SPTV, o advogado do conselheiro, Celso Villardi, disse que “existe uma declaração de nulidade da prova no próprio acórdão enviado ao Brasil” e que a “acusação se baseia em prova ilícita, o que impede a utilização da prova no Brasil”, Villardi disse ainda que não comenta provas ilícitas.
O Tribunal de Contas do Estado disse que a corregedoria está investigando a denúncia e que Robson Marinho não pode ser afastado sem que ela seja comprovada. Em nota, a Alstom afirmou que colabora com as investigações e que pagamentos ilegais não são permitidos na empresa. A advogada de Sabino Indelicato não retornou às ligações.
O Tribunal Penal de Bellinzona, na Suíça, enviou ao Ministério Público de São Paulo um acórdão que mostra que empresário suspeito de ser intermediário da Alstom depositou US$ 950 mil, mais de R$ 2 milhões, em uma conta do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo Robson Marinho, segundo o SPTV. Ele foi secretário-chefe da Casa Civil do governador Mário Covas, do PSDB, entre 1995 e 1997.
Marinho teria recebido o dinheiro da empresa francesa Alstom por ter dado um parecer favorável para que a empresa conseguisse fechar um negócio com a Empresa Paulista de Transmissão de Energia (EPTE) e a Eletropaulo sem uma nova licitação.
O dinheiro de Marinho na Suíça está bloqueado desde 2008 por suspeita de suborno. Procurado pela reportagem do SPTV, o advogado do conselheiro, Celso Villardi, disse que “existe uma declaração de nulidade da prova no próprio acórdão enviado ao Brasil” e que a “acusação se baseia em prova ilícita, o que impede a utilização da prova no Brasil”, Villardi disse ainda que não comenta provas ilícitas.
O Tribunal de Contas do Estado disse que a corregedoria está investigando a denúncia e que Robson Marinho não pode ser afastado sem que ela seja comprovada. Em nota, a Alstom afirmou que colabora com as investigações e que pagamentos ilegais não são permitidos na empresa. A advogada de Sabino Indelicato não retornou às ligações.
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