Segundo denúncia da revista 'Época', deputado recebia propina.
Suspeitas são de quando parlamentar era secretário municipal no Rio.
Natalia Godoy
Do G1, em Brasília
O líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR), entregou na manhã desta terça-feira (29) um documento que pede à Corregedoria da Casa a apuração do suposto envolvimento do deputado federal Rodrigo Bethlem (PMDB-RJ) em caso de corrupção na Prefeitura do Rio de Janeiro. As denúncias foram publicadas em reportagem da revista Época.
De acordo com a revista, Bethlem recebeu propina quando era secretário municipal no Rio e manteve, na Suíça, uma conta não declarada à Justiça Eleitoral. Na reportagem, a revista mostra gravações em que o parlamentar diz que recebia dinheiro proveniente de convênios municipais.
Ainda segundo a "Época", em uma negociação com a ex-mulher sobre valor do pagamento de uma pensão, o parlamentar afirma ter uma receita de R$ 100 mil. A conversa foi gravada pela ex-mulher do deputado. Naquele ano, de acordo com a reportagem, ele recebia cerca de R$ 18 mil de salário. Depois da divulgação das gravações, o deputado divulgou nota na qual nega as acusações.
No pedido entregue à Corregedoria, Rubens Bueno pede a análise do caso e, se necessário, o envio para o Conselho de Ética da Casa, que pode iniciar um processo para culminar com a cassação do deputado.
"Sendo confirmadas as acusações, requer a esta Corregedoria que analise a conduta do Deputado Rodrigo Bethlem (PMDB/RJ) em face do Código de Ética e Decoro Parlamentar, para decidir sobre o eventual envio dos autos ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, caso fique caracterizada a quebra de decoro", escreveu Rubens Bueno.
Ao G1, o líder do PPS disse ainda que as denúncias, na avaliaçaõ dele, são "chocantes".
“O documento diz, de acordo com o próprio regimento da Casa, que a Corregedoria deve apurar um caso tão grave como esse, que envolve decoro parlamentar. O corregedor abre prazo para que ele [deputado Rodrigo Bethlem] se defenda e emite parecer [...] O Conselho de Ética deve abrir o processo para julgar a questão. São depoimentos chocantes do ponto de vista da ética”, afirmou Rubens Bueno.
O líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR), entregou na manhã desta terça-feira (29) um documento que pede à Corregedoria da Casa a apuração do suposto envolvimento do deputado federal Rodrigo Bethlem (PMDB-RJ) em caso de corrupção na Prefeitura do Rio de Janeiro. As denúncias foram publicadas em reportagem da revista Época.
De acordo com a revista, Bethlem recebeu propina quando era secretário municipal no Rio e manteve, na Suíça, uma conta não declarada à Justiça Eleitoral. Na reportagem, a revista mostra gravações em que o parlamentar diz que recebia dinheiro proveniente de convênios municipais.
Ainda segundo a "Época", em uma negociação com a ex-mulher sobre valor do pagamento de uma pensão, o parlamentar afirma ter uma receita de R$ 100 mil. A conversa foi gravada pela ex-mulher do deputado. Naquele ano, de acordo com a reportagem, ele recebia cerca de R$ 18 mil de salário. Depois da divulgação das gravações, o deputado divulgou nota na qual nega as acusações.
No pedido entregue à Corregedoria, Rubens Bueno pede a análise do caso e, se necessário, o envio para o Conselho de Ética da Casa, que pode iniciar um processo para culminar com a cassação do deputado.
"Sendo confirmadas as acusações, requer a esta Corregedoria que analise a conduta do Deputado Rodrigo Bethlem (PMDB/RJ) em face do Código de Ética e Decoro Parlamentar, para decidir sobre o eventual envio dos autos ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, caso fique caracterizada a quebra de decoro", escreveu Rubens Bueno.
Ao G1, o líder do PPS disse ainda que as denúncias, na avaliaçaõ dele, são "chocantes".
“O documento diz, de acordo com o próprio regimento da Casa, que a Corregedoria deve apurar um caso tão grave como esse, que envolve decoro parlamentar. O corregedor abre prazo para que ele [deputado Rodrigo Bethlem] se defenda e emite parecer [...] O Conselho de Ética deve abrir o processo para julgar a questão. São depoimentos chocantes do ponto de vista da ética”, afirmou Rubens Bueno.
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