Sócio do doleiro, Carlos Alberto Pereira da Costa afirmou que Argôlo ‘tinha periodicidade mensal’ em empresa
O Globo
RIO — O advogado Carlos Alberto Pereira da Costa, um dos investigados na Operação Lava-Jato, falou ao “Jornal Nacional” deste sábado sobre a ligação de políticos com o doleiro Alberto Youssef, seu sócio, preso em Curitiba. Carlos Alberto disse que sete deputados federais, ligados à bancada do governo frequentavam o escritório do doleiro Youssef e da GFD.
O único nome citado foi o de Luiz Argôlo (SD-BA). Carlos Alberto disse que não mencionaria os demais nomes por questão de sigilo.
- Ele tinha periodicidade mensal na GFD - disse ao se referir a Argôlo.
Preso desde março, Carlos Alberto foi solto na segunda-feira. Ele é acusado de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Ele disse que foi chamado pelo doleiro para abrir a empresa GFD investimentos, investigada pela PF por receber dinheiro de origem duvidosa de construtoras que tinham contrato pela Petrobrás.
Ele disse que foi apresentado ao doleiro pelo ex-deputado federal do Paraná José Janene, que foi líder do PP e morreu em 2010. Janene foi um dos reús do mensalão.
Segundo o advogado, Youssef era responsável pelo caixa 2 do Janene e que "após a morte, ele continuou a cuidar do caixa 2 do partido".
O advogado declarou ainda que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa teve vários encontros com o doleiro.
- Eles se reuniam. Eu vi, duas, quatro vezes. Só via passando, sabia que era o ex-diretor da Petrobras, mas não sabia qual o objetivo dessas reuniões - disse à TV.
Carlos Alberto foi solto por ter colaborado espontaneamente com as investigações. Ele não fez acordo de delação premiada.
RIO — O advogado Carlos Alberto Pereira da Costa, um dos investigados na Operação Lava-Jato, falou ao “Jornal Nacional” deste sábado sobre a ligação de políticos com o doleiro Alberto Youssef, seu sócio, preso em Curitiba. Carlos Alberto disse que sete deputados federais, ligados à bancada do governo frequentavam o escritório do doleiro Youssef e da GFD.
O único nome citado foi o de Luiz Argôlo (SD-BA). Carlos Alberto disse que não mencionaria os demais nomes por questão de sigilo.
- Ele tinha periodicidade mensal na GFD - disse ao se referir a Argôlo.
Preso desde março, Carlos Alberto foi solto na segunda-feira. Ele é acusado de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Ele disse que foi chamado pelo doleiro para abrir a empresa GFD investimentos, investigada pela PF por receber dinheiro de origem duvidosa de construtoras que tinham contrato pela Petrobrás.
Ele disse que foi apresentado ao doleiro pelo ex-deputado federal do Paraná José Janene, que foi líder do PP e morreu em 2010. Janene foi um dos reús do mensalão.
Segundo o advogado, Youssef era responsável pelo caixa 2 do Janene e que "após a morte, ele continuou a cuidar do caixa 2 do partido".
O advogado declarou ainda que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa teve vários encontros com o doleiro.
- Eles se reuniam. Eu vi, duas, quatro vezes. Só via passando, sabia que era o ex-diretor da Petrobras, mas não sabia qual o objetivo dessas reuniões - disse à TV.
Carlos Alberto foi solto por ter colaborado espontaneamente com as investigações. Ele não fez acordo de delação premiada.
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