Autor da denúncia contra o prefeito do Rio quis acrescentar documentos ao pedido original. Vereadores se negaram, acreditando que isso poderia adiar os prazos da comissão processante.
Por Ricardo Abreu | GloboNews
A Procuradoria da Câmara de Vereadores do Rio decidiu, nesta terça-feira (16), não anexar novos documentos à denúncia que deu início a abertura do processo de impeachment contra o prefeito Marcelo Crivella (PRB).
Marcelo Crivella (PRB) | Reprodução |
Com isso, o prazo para que o prefeito Marcelo Crivella apresente sua defesa sobre a denúncia não mudou — e termina nesta quarta-feira (17) às 18h.
Segundo vereadores da Comissão Processante e membros da Procuradoria Geral da Câmara, aceitar os documentos abriria brecha para novos pedidos de inclusão, o que atrasaria o processo, aberto no dia 2 de abril.
Além disso, zeraria o prazo para defesa do prefeito, que era de 10 dias a partir da notificação.
O pedido de inclusão de novos trechos tinha sido feito pelo próprio fiscal de atividades econômicas do município, Fernando Lyra, autor do pedido de impeachment que está em processo.
Novas denúncias
Fernando Lyra Reis, que é fiscal de atividades econômicas do município, havia apresentado mais documentos sobre a renovação dos contratos da prefeitura com empresas de publicidade - assunto que deu origem ao pedido de afastamento. A Câmara se recusou e Fernando recorreu ao presidente da Câmara, que levou o caso à Procuradoria.
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