Karla Correia
Brasília
A resistência à tentativa de arrocho na política ambiental defendida pelo novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, receberá reforço dos nove governadores de Estados da Amazônia Legal, que se reúnem na próxima quinta-feira, em Belém em um fórum de governadores, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Um dos principais focos dos governadores, entre aliados e adversários do presidente, será reverter a medida que corta a possibilidade de empréstimos de bancos oficiais a proprietários que não cumprem as normas de conservação ambiental e desmatam acima do permitido para a Região Amazônica, conforme resolução já aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e que entra em vigor a partir de 1º de julho.
Pacote ambiental
Os governos estaduais também pretendem se mobilizar para afrouxar as regras de combate ao desmatamento incluídas no pacote de medidas anunciado no início do ano pela ex-ministra Marina Silva, diante de relatório do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostrando o crescimento do corte de árvores na região. Entre as medidas, estão o bloqueio do financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) e do Banco do Brasil a desmatadores e o embargo de propriedades rurais nos municípios considerados críticos.
Também foi proibido o desmatamento em uma lista de 36 municípios – 19 em Mato Grosso, 12 no Pará, 4 em Rondônia e 1 no Amazonas – apontados como os campeões no corte irregular de árvores e embargo a áreas irregulares em outros 557 municípios da região.
Brasília
A resistência à tentativa de arrocho na política ambiental defendida pelo novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, receberá reforço dos nove governadores de Estados da Amazônia Legal, que se reúnem na próxima quinta-feira, em Belém em um fórum de governadores, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Um dos principais focos dos governadores, entre aliados e adversários do presidente, será reverter a medida que corta a possibilidade de empréstimos de bancos oficiais a proprietários que não cumprem as normas de conservação ambiental e desmatam acima do permitido para a Região Amazônica, conforme resolução já aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e que entra em vigor a partir de 1º de julho.
Pacote ambiental
Os governos estaduais também pretendem se mobilizar para afrouxar as regras de combate ao desmatamento incluídas no pacote de medidas anunciado no início do ano pela ex-ministra Marina Silva, diante de relatório do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostrando o crescimento do corte de árvores na região. Entre as medidas, estão o bloqueio do financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) e do Banco do Brasil a desmatadores e o embargo de propriedades rurais nos municípios considerados críticos.
Também foi proibido o desmatamento em uma lista de 36 municípios – 19 em Mato Grosso, 12 no Pará, 4 em Rondônia e 1 no Amazonas – apontados como os campeões no corte irregular de árvores e embargo a áreas irregulares em outros 557 municípios da região.
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O New York Times está certo? Pelo visto, até os governadores dos estados amazônicos estão interessados em destruir aquela riqueza. Ou enriquecer com a destruição, que é a frase mais correta. São uns vendilhões. E o povo ainda vota nesses corruptos.
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