Ação faz parte da Operação Ararath, que investiga empresas de fachada usadas para fazer empréstimos fictícios; ex-secretário de Fazenda do estado também foi preso
Fátima Lessa - especial para o Estado de S.Paulo
CUIABÁ - A Polícia Federal prendeu, na manhã desta terça-feira, 20, o deputado estadual José Riva (PP) que responde a mais de cem ações na Justiça. Segundo a assessoria da PF foram realizadas buscas nas residências do governador Silval Barbosa (PMDB) e do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado o ex-deputado Sérgio Ricardo
A PF deve cumprir dezenas de mandados de busca e apreensão e prisões ainda nesta terça. Nesta manhã também foi preso o ex-secretário de estado de Fazenda Eder Moraes. O expediente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso foi suspenso.
A ação faz parte da Operação Ararath e cumpre determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). José Riva está afastado da presidência da Assembleia Legislativa por decisão do Tribunal de Justiça do estado.
A Operação Ararath, iniciada em novembro, apurou que o grupo possuía uma "intensa e vultosa" movimentação financeira, por intermédio de recursos de terceiros e empréstimos, com atuação análoga a de uma instituição financeira. Empresas de fachada e de factoring eram usadas. Mais de R$ 126 milhões em cheques e notas promissórias foram apreendidos na fase anterior deflagrada em fevereiro.
CUIABÁ - A Polícia Federal prendeu, na manhã desta terça-feira, 20, o deputado estadual José Riva (PP) que responde a mais de cem ações na Justiça. Segundo a assessoria da PF foram realizadas buscas nas residências do governador Silval Barbosa (PMDB) e do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado o ex-deputado Sérgio Ricardo
A PF deve cumprir dezenas de mandados de busca e apreensão e prisões ainda nesta terça. Nesta manhã também foi preso o ex-secretário de estado de Fazenda Eder Moraes. O expediente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso foi suspenso.
A ação faz parte da Operação Ararath e cumpre determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). José Riva está afastado da presidência da Assembleia Legislativa por decisão do Tribunal de Justiça do estado.
A Operação Ararath, iniciada em novembro, apurou que o grupo possuía uma "intensa e vultosa" movimentação financeira, por intermédio de recursos de terceiros e empréstimos, com atuação análoga a de uma instituição financeira. Empresas de fachada e de factoring eram usadas. Mais de R$ 126 milhões em cheques e notas promissórias foram apreendidos na fase anterior deflagrada em fevereiro.
0 $type={blogger}:
Postar um comentário