campanha eleitoral
Dilma Rousseff
Gilmar Mendes
investigação
Michel Temer
PMDB
PSDB
PT
TSE
Diário do Poder
O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, aceitou o pedido do PSDB e determinou que sejam investigadas as prestações de serviços de sete empresas à campanha eleitoral de 2014 da presidente Dilma Rousseff. Juntos, Rede Seg Gráfica e Editora, Mariana Produtos Promocionais, Vitor H G de Souza Design Gráfico, Marte Ind. e Com. de Artefatos de Papéis, Francisco Carlos de Souza Eirelli, Door2Door Serviços e DCO Informática receberam R$ 22,6 milhões durante a campanha.
A suspeita é que as empresas não teriam condições de prestar os serviços registrados na prestação de contas da campanha da petista. De acordo com o pedido do PSDB, há "evidências de que as empresas, aparentemente de fachada, foram contratadas por valores exorbitantes e desproporcionais".
As notas foram encaminhadas à Polícia Federal, ao Ministério Público Federal, à Receita Federal e ao Coaf, Conselho de Administração de Operações financeiras, que investiga crimes de lavagem de dinheiro.
Apesar de a maior recebedora ter sido a Rede Seg (R$ 6,1 milhões), Gilmar Mendes, relator da ação que pede a cassação do registro da candidatura da chapa Dilma-Temer, pediu atenção especial às empresas Door2Door e DCO, por acreditar que elas podem ter recebido recursos sem qualquer prestação de serviço, prática que comprovaria o crime de lavagem de dinheiro.
TSE ordena investigação de lavagem de dinheiro na campanha de Dilma (PT)
Gastos de Dilma-Temer foram desproporcionais, diz ministro
Diário do Poder
O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, aceitou o pedido do PSDB e determinou que sejam investigadas as prestações de serviços de sete empresas à campanha eleitoral de 2014 da presidente Dilma Rousseff. Juntos, Rede Seg Gráfica e Editora, Mariana Produtos Promocionais, Vitor H G de Souza Design Gráfico, Marte Ind. e Com. de Artefatos de Papéis, Francisco Carlos de Souza Eirelli, Door2Door Serviços e DCO Informática receberam R$ 22,6 milhões durante a campanha.
Empresas podem ter recebido grana da campanha sem prestar serviço. Foto: Lula Marques |
A suspeita é que as empresas não teriam condições de prestar os serviços registrados na prestação de contas da campanha da petista. De acordo com o pedido do PSDB, há "evidências de que as empresas, aparentemente de fachada, foram contratadas por valores exorbitantes e desproporcionais".
As notas foram encaminhadas à Polícia Federal, ao Ministério Público Federal, à Receita Federal e ao Coaf, Conselho de Administração de Operações financeiras, que investiga crimes de lavagem de dinheiro.
Apesar de a maior recebedora ter sido a Rede Seg (R$ 6,1 milhões), Gilmar Mendes, relator da ação que pede a cassação do registro da candidatura da chapa Dilma-Temer, pediu atenção especial às empresas Door2Door e DCO, por acreditar que elas podem ter recebido recursos sem qualquer prestação de serviço, prática que comprovaria o crime de lavagem de dinheiro.
Previous article
Next article
Leave Comments
Postar um comentário